Continue se enganando.

Nos corredores do castelo, Henrico caminhava com passos rápidos e decididos em direção aos seus aposentos, o peso da responsabilidade o esmagando. Ele precisava pensar em uma maneira de convencer Markus a ajudar Danika. O mago era imprevisível e, após o que havia acontecido, não seria fácil trazê-lo de volta.

Perdido em seus pensamentos, ele se esbarrou em Laelia, que vinha em sua direção com um olhar desdenhoso. Ao sentir o cheiro de Danika impregnado nele, Laelia não perdeu a oportunidade de provocar.

— "Estava com ela, não estava?" — disse ela, a voz carregada de desprezo. — "Posso sentir o cheiro daquela imunda em você."

Henrico parou abruptamente, sua paciência já desgastada. Laelia sempre soubera como irritá-lo, e agora, naquele momento crítico, ele não queria lidar com seus joguinhos.

— "O que você tem a ver com isso, Laelia?" — ele respondeu friamente, seus olhos amarelos faiscando com irritação.

— "Você não deveria estar ajudando ela," — continuou Laelia, o rosto distorcido p
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