Vaiolet pagará!

Enry carregava Danika com cuidado, seus braços firmes, mas seu coração acelerado. Cada respiração dela parecia mais fraca, e o pânico crescia dentro dele, misturado à fúria que ainda queimava por dentro. Subiu as escadas das masmorras rapidamente, com Henrico logo atrás, seus passos pesados ecoando pelos corredores do castelo.

Eles finalmente chegaram aos aposentos de Enry. Ele deitou Danika suavemente na cama, arrumando os travesseiros para deixá-la o mais confortável possível. A tensão em seus músculos só aumentava enquanto esperava Hilda. O ar no quarto estava pesado, carregado com o medo de perder Danika.

Ele se abaixou novamente, aproximando o rosto do pescoço dela. De repente, algo mudou. Um cheiro diferente atingiu seus sentidos – algo suave, reconfortante, quase doce. Enry congelou. O aroma era forte e envolvente, e ele sentiu uma onda de bem-estar atravessá-lo, como se sua fera interior estivesse satisfeita por um breve momento.

Enry franziu o cenho, confuso. Esse não era o c
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