Perdoem-me!

Ao chegar no quarto, ele viu Hilda repousando na poltrona, e Danika estava deitada na cama com a mão sobre o ventre, conversando em voz baixa. Assim que entrou, Danika o encarou, surpresa e confusa. Ela sabia que ele havia sido informado que ela despertara, mas ele não apareceu. Ela estava certa de que ele a odiava por acreditar que ela o havia traído.

O ar ficou denso quando Enry entrou, e, no mesmo instante, ele sentiu o cheiro que lhe torturava. O cheiro dela e... do filhote. Seu lobo uivava dentro dele, exigindo que protegesse ambos a qualquer custo.

“Até quando pretendia esconder de mim?” Sua voz saiu grave, um rosnado contido que reverberou nas paredes.

“O….. quê?” Danika olhou para ele, atônita, a confusão estampada em seu rosto.

“Não se faça de boba, Danika,” ele avançou, a fúria pulsando em suas veias. “Por que estava escondendo meu filhote de mim?”

Ao ouvir aquelas palavras, Danika sentiu seu mundo desmoronar. O desespero a envolveu como um manto pesado, e o temor pela segu
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