Eu vou acabar com isso!

Danika desviava dos ataques de Vaiolet com a habilidade instintiva de uma rainha, mas o cansaço físico era evidente. Cada movimento parecia um esforço colossal, os músculos cansados pelo parto ainda recente. O quarto se enchia do som dos corpos se movendo, da respiração ofegante, e do tilintar ameaçador da adaga de prata nas mãos de Vaiolet, que tremia com o peso do ódio.

"Por que você simplesmente não morre?" Vaiolet cuspiu, a fúria distorcendo suas feições, os olhos inflamados com um brilho insano. "Você não merece estar viva. Você e esse... bastardo!"

Danika rosnou, seu lobo interno se agitando mais intensamente, querendo explodir e destruir a ameaça que pairava sobre seu filho. "Cale a boca, Vaiolet!" Sua voz era um grito de pura ira, mais animalesco do que humano. "Você não tem direito de sequer pronunciar o nome dele!"

O cheiro metálico de sangue flutuava no ar, misturado com o perfume do medo. O ar pesado pulsava ao ritmo de seus corações acelerados. Vaiolet avançou novamente,
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