Me desculpe, filho!

Enry estava no quarto, a escuridão ao seu redor refletia os pensamentos sombrios que dominavam sua mente. Ele se sentia sobrecarregado por todos os problemas que se acumulavam: Danika, sua crescente instabilidade emocional, as tensões no castelo, e o mais perturbador de tudo, o silêncio de seu lobo.

Ele entrou no banheiro e ligou o chuveiro, deixando a água gelada correr sobre seu corpo, na esperança de clarear os pensamentos e acalmar os nervos. Mas mesmo enquanto a água escorria, nada parecia aliviar a pressão crescente dentro dele. Após alguns minutos, ele desligou o chuveiro e se vestiu com uma calça de moletom. O cansaço, tanto físico quanto mental, finalmente o dominou, e ele foi para a cama.

Adormeceu, mas não por muito tempo.

No meio da noite, Enry acordou sobressaltado, com o coração disparado. Algo estava errado. O som de um uivo ecoava em sua mente, e ele imediatamente reconheceu: seu lobo. O som era insuportavelmente alto, quase ensurdecedor. Ele colocou as mãos na c
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