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Enry saiu da masmorra com passos firmes, a tensão ainda marcando cada movimento seu. Determinado a não deixar a desordem em sua mente dominar, ele se dirigiu ao seu escritório. A questão que o inquietava precisava ser resolvida, e ele sabia que teria que tomar as rédeas da situação.

Ao entrar em sua sala, ele se acomodou atrás da grande mesa de madeira escura, de onde sempre comandava a alcateia. Sua expressão estava dura, seu olhar frio e penetrante, e sua presença irradiava autoridade inquestionável. Ele chamou pelo general dos guardas, que logo entrou, reverente, mas também apreensivo diante do rei.

Enry o observou por um momento antes de falar, sua voz profunda e controlada:

— Onde está a arma que disparou a bala? — A pergunta soou como um comando, sem espaço para evasivas.

O guarda engoliu em seco e respondeu com um tom respeitoso:

— Está sob nossos cuidados, senhor.

Enry assentiu levemente, mas seus olhos se estreitaram, como se calculasse os próximos passos.

— E o
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