CAPÍTULO TRINTA E OITO

MALDADE

O doutor Zaquim já estava tratando de Túlio, mas Clara ao entrar no consultório e vê-lo desacordado deitado na maca, o carmesim do sangue dele encharcando o papel onde estava deitado, a desfalecer.

Gringo e Milla a acompaharam até ali e foram seu suporte, uma de cada lado para que ela não caísse.

— Túlio… – ela gemeu, suas pernas fraquejaram e os amigos a ampara, fazendo-a sentar.

Ela estava tão perto dele, a alguns passos apenas, mas não conseguia chegar até ele. Gringo a segurava forte.

— Deixe-os cuidar dele – pediu Gringo baixinho.

Flora, a enfermeira e esposa do dr Zaquim cuidavam de Túlio. Cloe olhava para ele ali desacordado sem acreditar que o homem forte e imponente estivesse assim tão frágil e a mercê de dois pares de mãos que o espetavam, viravam de lado, acudiam-no e tentavam ajudá-lo.

Flora falava com o dr no idioma deles e poucas coisas dava para serem entendidas. A enfermeira seguia o que o médico lhe indicava, com uma tesoura rasgou a camiseta de Túlio e jogou
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