CAPÍTULO TRINTA E NOVE

Ele estendeu a mão para ela e ela apertou, os olhos dele eram estranhos, como se ele quisesse descobrir a alma do interlocutor.

— Ele já está bem – foi a resposta dela e se sentou, não queria ficar conversando, sua cabeça estava a mil e queria ver Túlio. Percebendo que o rapaz queria esticar a conversa e se sentindo mal por não estar afim, pois certamente conhecia Túlio e queria notícias dele, ela se afastou e foi até a recepção.

— Sei como são essas esperas – ele tinha pressa, precisava agir logo antes que algum dos caras do boy aparecesse. O corredor estava vazio. – Tome um café para mantê-la mais ativa, comprei um para mim também.

Ele ofereceu-lhe um copo de isopor com tampa, estava quente ainda. Comprara o no bar da esquina e temia ela não aceitar. Teria que improvisar se ela não aceitasse. Usando o método que tinha o costume de usar com mulheres, que era não encará-las nos olhos e mostrar certa timidez, ele se sentou e estendeu o copo como se não se importasse se ela aceitaria ou
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