CAPÍTULO QUARENTA E CINCO

UMA MULHER DIFERENTE

Túlio e Cloe tentavam não se distanciarem, cada um tenha agora seus afazeres, a máfia não era para quem queria ter uma vida sossegada. Liderar tantas pessoas, cuidar de tantas outras, obviamente cobrara o preço na relação dos dois. O amor era o mesmo e até parecia aumentar cada vez mais, porém como ele mesmo dissera uma vez, o amor só não bastava e era verdade.

Ela o via olhando-a quando pensava que ela não percebia e o mesmo acontecia com ela. Gostava de vê-lo dormir, quando a insônia, sua amiga mais cruel desde o ataque de Ruben; por vezes ela nem tentava dormir, por medo dos pesadelos que a assombrava no mundo dos sonhos.

— Quem é Calo? – uma noite em que tentou dormir, acordou com Túlio olhando para seus olhos bem de perto. Ela gritara o nome do canalha que a estuprar, e no pesadelo, o chamava pelo nome que ele se apresentara à ela. Os pesadelos eram quase sempre os mesmos. Ela estava no centro de atendimento do doutor Zaquim e Ruben-Calo a levava drogada e a
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