CAPÍTULO QUARENTA E UM

Gringo ficou ao lado no topo, a vista dali era esplêndida. Não se via dali casas, só mato verdinho e pedras lá embaixo. Várias tonalidades de verde até onde a vista alcançava, e até o ar era mais gostoso, o vento mais fresco arrulhava nos ouvidos. Centenas de metros separaram os dois das pedras abaixo do penhasco e quando Ruben chegou capengando até o lado dele, olhou lá embaixo e estremeceu, apoiado no fraco pedaço de madeira que o auxiliou um bom pedaço do caminho irregular até ali.

— Você não vai fazer isso, cara, não vai fazer mesmo isso comigo.

Ele não perguntou, afirmou. Mas ele viu nos olhos ainda inflamados de Gringo que era exatamente isso que faria e ao saber disso, ele riu e disse:

— Posso dizer uma coisa antes? – Gringo acenou vagarmente, fitando os olhos nos dele pela última vez, o revólver na cintura, oculto pela camisa.

— Ela gostou. A safadinha gritava e pedia mais quando a fodi gostoso! – o sorriso malévolo dele, pedia para que Gringo lhe atirasse na testa, que acab
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