CAPÍTULO TRINTA E CINCO

UM BOM MÉDICO

Pegou seu celular, uma voz atendeu com um forte sotaque, ao que ele pediu:

“ O senhor pode vir à casa de minha vó?” – e desligou.

Na próxima meia hora que aguardavam a chegada do tal doutor, Layla despejou uma litania no neto, indiferente aos ferimentos dele, ou acostumada a isso, já que ele vivia, como ela mesmo dizia, enfiado em brigas. Layla estava enfurecida por ele ter levado Cloe com ele em uma de suas brigas. Cloe o defendeu e disse à senhora que ela quisera ir, que brigara com ele e o ameaçara se não a levassem.

— Coitadinho dele, né? Foi ameaçado por uma garota quinze centímetros mais baixa que ele, que não pesa cinquenta e cinco quilos – Layla falava irritada e não aceitando a defesa da moça. – Já brigou com mafiosos, já escapou de balas nem sei quantas vezes, já brigou com homens, e mais de um! Homens assustadores e com sangue nos olhos, e foi convencido por você a levá-lo em uma briga?!

Túlio ouvia da avó verdades que ele mesmo já sabia, para seu alívio, um
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