Sandro

- Morar aqui? – Anya me olhou da cabeça aos pés – Você só pode estar brincando!

- Tio Daltro! – Gritei, pondo a cabeça entre a porta.

- Ele... Não mora aqui, garota!

- Tio Daltro! – insisti – Preciso que retire as minhas malas do carro.

- Só pode... Estar louca! – Ela continuou, confusa.

Empurrei-a e entrei, sem ser convidada. Gatão me acompanhou e assim que viu um cachorro no corredor, saiu correndo atrás do pequeno, carregando a guia pelo chão, que enganchou na mesinha próxima da parede, virando-a com tudo que tinha sobre ela: porcarias. Escutei os objetos caindo pela casa, sem me importar.

Sentei-me e cruzei os braços, descansando a cabeça no encosto do sofá, suspirando:

- Este lugar é sempre quente assim? Onde está o condicionador de ar para eu ligar?

- Não temos estas porcarias. Iremos comprar com o dinheiro que nos dará.

- Hum... Sobre isso, poderia ligar para “titio Daltro”? – debochei – Quero lhes entregar um presente. Mas precisa estar os dois juntos – sorri.

As meninas me ol
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