Epílogo

— É bom que você tenha aceitado me encontrar, eu sabia que poderíamos conversar de forma amigável. — Ana falou sentada á frente do homem branco de olhos azuis e cabelos grisalhos.

— Sim, Senhorita Ana. Acredito que precisávamos dessa conversa mediante a ação que tem movido contra o meu filho. — O homem falou bebendo um gole do vinho em sua taça.

— Não, não me entenda mal. Não estou movendo uma ação contra o seu filho. É apenas pela guarda da menina, que venhamos e convenhamos é benéfico para ambas as partes já que por todos estes anos ela viveu com a mãe sem dar trabalho algum para vocês. — Ana falou.

— Mas eu gostaria de conviver com a minha neta, poder vê-la algumas vezes... Meu filho também tem direitos, se é que me entende. — O homem assentiu, umedecendo os lábios.

— Claro, falando em direitos... Seu filho está respondendo em liberdade por tentativa de homicídio, lesão corporal e violência domestica. Correto?

— Sim, mas isso já está sendo resolvido. — O homem disse. — Meu filho fo
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