Capítulo 13

Na manhã seguinte, me preparei para encarar Enzo novamente. Torci para que não nos esbarrássemos em lugar nenhum, mas o capeta, quando não vem, manda o secretário. Estava tranquila lendo meus relatórios quando Camile me avisou que Enzo estava vindo até minha sala. Respirei fundo e torci para que fosse apenas sobre assuntos de trabalho.

— Bom dia, Ana Luiza! — ele disse, entrando na sala e se sentando de frente para mim.

— Bom dia, senhor.

Ele me encarou, claramente incomodado com a formalidade que eu estava usando.

— Sabe que não precisa me chamar assim.

— Sei, mas prefiro manter a seriedade. O que o senhor precisa de mim?

Ele respirou fundo, incomodado com meu tom. Em seguida, me mostrou o contrato de fusão novamente e pediu que eu lesse e descrevesse os prós e os contras. Fiz o que ele pediu e entreguei a folha com minhas observações. Ele leu e, ao que tudo indicava, aprovou minhas sugestões e dúvidas. Debatemos sobre algumas delas e, depois de um tempo, ele me encarou.

— Sei que já
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