07 | Rastros de Sangue |

Cada partícula do meu corpo parecia reagir pela necessidade de ver Nate. Minhas mãos formigavam, meu estômago se agitava como se borboletas estivessem voando dentro e meu coração batia forte. Serpenteando pela trilha de arbustos floríferos podados, vou adentrando cada vez mais para dentro do jardim e deixando o enorme edifício para trás. O céu estava escuro e a lua muito branca e redonda em volta das centenas de estrelas, observava silenciosamente o meu caminho.

A vontade de ficar nos braços de Nate consumia meus pensamentos e me faziam esquecer os últimos acontecimentos. Eu poderia estar ficando maluca por ignorar o que tinha acontecido do refeitório e talvez, inconscientemente essa fosse a minha vontade. Eu quero estar livre de qualquer preocupação e aproveitar a chance de estar ao lado dele. Mesmo que para isso, tenha que passar por cima de uma das regras disciplinares.

O jardim do colégio é gigantesco, a grama em todo lugar é bem aparada e sempre verde. Postes coloniais ilumina
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