O SANGUE NÃO PERDOA

Desde que acordei, estou ansioso pelo contato do meu homem no porto e até agora nada. Por algum motivo, sinto cheiro de problemas de novo. Enquanto estou à espera de notícias, lembro do imprestável do meu filho, que ainda não me deu notícias sobre a movimentação na frente daquela maldita casa. Tudo está no escuro, e o que eu preciso são respostas que são tão fáceis de dar...

Andando de um lado para o outro dentro do quarto de hotel, a ansiedade fica cada vez maior. Vou até o bar e coloco uma dose dupla de whisky sem gelo. Depois de virar a bebida de uma vez, irritado, jogo o copo na parede no momento em que a Cemile entra no quarto sem bater...

— Papai, encontrei algo. Não sei se é importante, mas vem dar uma olhada. Achei bem interessante...

— Do que está falando, filha? — Pergunto ao notar o brilho em seus olhos. Espero de verdade que seja algo proveitoso...

Uma propriedade em nome de Andrew Montanaro, comprada há vinte e três anos... Localizada em São Paulo... Isso só pode ser brin
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