Epílogo - Amanda

Acordei com uma sensação estranha. Era como se algo estivesse me faltando. Passei a mão em meu pescoço e lá estava a fina corrente que Ricardo mandou fazer com a aliança de mamãe. Ainda assim, havia uma sensação de vazio em meu peito. Levantei-me e olhei pela janela, percebendo que já era noite.

Durante a manhã do meu aniversário, ainda na madrugada, Ricardo e eu fizemos o ritual de sangue e foi nesse momento que descobrimos que deveríamos fazê-lo a cada 16 anos e enquanto o ciclo durasse, teríamos vida. Sempre pensei que essa coisa de imortalidade – embora não fôssemos imortais, mas quase isso – era para deuses e vampiros, não sabia que os feiticeiros podiam também desfrutar dessa dádiva.

Por um momento imaginei o que aconteceria se minha mãe não tivesse morrido no acidente. Ela seria quase imortal também ou isso se aplicava apenas a mim por causa da minha peculiaridade com Ricardo?

“A imortalidade não é garantida, então não vacilem em suas escolhas”, disse vovó antes de sangrar o m
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