Em um dia comum, Alyssa Bauer, chega a seu posto no escritório para logo em seguida se deparar com seu chefe destruindo tudo. O CEO, Christopher Hemsworth, carrega uma enorme agonia em seu peito, o que faz com quê em um manhã como aquela, ele simplesmente exploda.Ela irá chegar ao fundo, para não só poder ajudá-lo, mas entendê-lo. As coincidências, assim com suas personalidades, farão com com quê essa dupla passem a estar mais unidos por suas pequenas razões de viver.
Ler maisUm ano e meio depois…E então como prometido pelo ditado, "o sol" finalmente estava a surgir para a família Hemsworth.— Bom dia! Vamos acordar dorminhoca… — Christopher despertou a esposa com ótimas vibrações e beijos.— Só mais três minutinhos.. — Alyssa resmungou sonolenta.— Claro, assim como os outros três minutinhos que você pediu antes destes?A pequena mulher se levantou da cama, vestindo a melhor cara de irritada que possuía e fitou o marido por três segundos, foi o quê bastou.Este último sabia o quanto a esposa poderia ser geniosa, assim optou por se retirar, preferindo manter a paz do ambiente.Saiu do quarto e desceu as escadas, os filhos brincavam com a sogra na sala e ele a cumprimentou com um beijo na bochecha.— Bom dia Marcélia.— Bom dia querido. — A sogra lhe devolveu, mas notou na entonação da voz, que aqu
O último dia do fim de semana. Domingo havia chegado com tudo e não só trazendo um calor arrebatador, mas também a famíliar de Alyssa para a capital.— Oi mãe! — Alyssa gritou de dentro da piscina quando viu a senhora chegando aos fundos do jardim.Marcélia sorriu sentindo o coração encher de alegria por finalmente ver a filha ali. Não que Alyssa tivesse deixado de ser, mas a adolescente depois do coma, não era a melhor versão da filha.A filha saiu da piscina para abraçá-la e depois de umas lágrimas de emoção, Marcélia se separou de sua cria para não deixar um clima ruim em um dia tão bom.— Alyssa! O Bernardo quer nadar, o quê eu faço? — Cecília gritou atrás dela, mais perto da piscina.— Encha as boias e coloque nos antebraços, pega ele no colo e entra na piscina, mas não deixe ele sozinho. — Praticamente lhe dava o passo a passo de tudo, e Cecília pelo menos não era difícil de lhe dar quanto pen
Para todos os efeitos, Hemsworth conhecia a esposa que tinha e ainda sim, Alyssa o conseguia surpreender quase sempre.No entanto, encontrá-la ensinando Cecília a descascar legumes era muito para um dia tão cheio quanto ele havia tido.O CEO tinha se preparado o dia todo para encontrá-las em guerra, atirando frases sarcásticas ou até mesmo agressão física, mas aquilo definitivamente não estava entre suas previsões.— Assim está bom?— Mais fino. — Alyssa pediu, enquanto carregava Charlie nos braços e mexia a panela com a outra mão desocupada.Não parecia real a cena. Ele piscou algumas vezes e depois de deixar o laptop e a maleta com documentos sobre a mesa de centro na sala, adentrou a cozinha.— Oi amor. — Aproximou-se para s
Depois de uma "calorosa manhã", a tarde se tornou mais tranquila, Alyssa estava vendo TV com as crianças na sala e Christopher havia saído para resolver papeladas urgentes da empresa.Enfiava um punhado de pipocas na boca quando seu movimento foi interrompido pela atenção dirigida à campainha.- Já vou! - Alyssa gritou, certificando-se de não tropeçar nos bebês conforto de Heloísa e Helena.- Má! - Gritou Bernardo a seguindo.- Onde má vai? - Questionou Charlie.Era sempre assim, se a mãe saísse de perto, eles procuravam por ela ou pelo menos queriam saber cada passo que ela dava. Apesar de pequenos para notar, durante o coma, Charlotte e Bernardo não puderam estar perto da mãe e muito menos sendo paparicados como eram agora.O receio da
Há um ditado conhecido que diz " o sol surgirá, mas antes enfrentarás uma tormenta".Para a família Hemsworth, a grande tormenta possuía rosto, CPF e nome. Cecília.— Minha cliente tem o direito de ver a filha e também de passar o fim de semana com a menor. — Um sujeito de terno se pronunciou, passando pela porta de entrada da casa, sem ser convidado.Bufando Christopher fez que o expulsaria, mas lembrou-se do quê seu advogado lhe havia dito, pois Charlie seria a única prejudicada.— Aqui está, é uma ordem extrajudicial. — O engravatado exibia o papel mais próximo do rosto do CEO, como se ele fosse um deficiente visual.— Posso ver a léguas de distância, não é necessário esfregá-lo em minha cara. — Chris rosnava as palavras.<
— Como ousa tocar minha esposa?! — Christopher deferiu um soco capaz de entortar o maxilar de Daniel.Atordoado, ele mal pôde saber de onde seu inimigo havia vindo. Levou inúmeros golpes e depois de algemado pela polícia, jurou aos berros que mataria Alyssa na primeira oportunidade que tivesse.Afim de não deixar Alyssa ser exposta aos demais homens de farda, Christopher retirou seu terno a cobrindo do tronco até as canelas roxas, talvez pelos golpes que tinha sofrido de Daniel.— Lyss, ele te machucou? — Perguntou olhando-a nos olhos.Alyssa fez que sim com a cabeça, e Christopher quase saiu do quarto para matar Daniel antes que fosse preso.— Não! — Gritou Alyssa, por fim tomando sua voz de volta.Ele parou no lugar, feliz por ela estar falando.Voltou-se para ela, a
Longe do restaurante...— O quê está fazendo?! — Gritou ela quando uma algema foi fechada em seu pulso.— Quieta Alyssa ou as coisas podem piorar para o seu lado. — Disse Daniel deixando em claro a ameaça.Por algum motivo as coisas sobre ele eram diferentes, ela não tinha uma impressão e nem gatilhos de memória. Daniel Turgueniev era um colega de turma divertido e que sempre estava com ela desde o jardim de infância, ele era o filho do dono da maior fazendo local, mas gostava de se enturmar com as crianças mais simples.Era tudo de quê se lembrava e por algum motivo, um pressentimento ruim a remoia cada vez em quê ele a tocava, falava ou simplesmente a olhava.Pela forma em quê a levou a força e o quarto horrendo onde a tinha presa, estava mais do quê claro que não era mais o garoto doce do qual se lembrava.Presa a um cano amostra na parede, depois de um tempo teve de se dar por vencida, se
Mais tarde naquele mesmo dia...- E então? Melhor? - Cris perguntava-a, depois do passeio ao shopping.Não era exatamente uma distração cinco estrelas, mas era o melhor que poderiam fazer com o tempo livre que tinham.Ele tinha de trabalhar, não no escritório presidencial, mas ainda tinha de manter-se firme ao expediente em seu laptop.Enquanto que Alyssa entre um passo e outro checava se todas as crianças estavam bem. As gêmeas no carrinho gemelar não davam trabalho algum, já Charlie e Beni, um em cada mão de Alyssa, faziam com que um desvio de atenção fosse fatal.Alyssa os soltou uma vez e fugiram pela loja, bagunçando e tocando tudo o que viam pela frente. Christopher ría da situação porque as crianças terminavam com cara de anjinhos como se não tivessem feito nada, mas ele se fazia sério quando Alyssa os corrigia, não queria que fossem mal criados.- Olha, foi bom sair de casa,
Uma noite tranquila, seguido de uma manhã conturbada.Cecília não iria sossegar depois de descobrir com quem Christopher estava, nem mesmo entendia porque uma qualquer morava em sua casa.Alimentava uma raiva completa de Alyssa apenas por achar que ela a estava impedindo de ter o CEO comendo em sua mão— Eu tenho uma ordem judicial. Está querendo problemas Chris? — A modelo o ameaçava na porta de sua casa.— Sejamos francos Cecília, para quê isso agora? Você nunca a quis. Ela já tem uma mãe, e essa não é você. — Christopher encerrou a discussão deixando que a porta se fechasse ignorando a modelo do lado de fora.Subiu rapidamente para o quarto, temia que Alyssa já soubesse que Cecília havia vindo tão cedo para buscar Charlie.Ele havia passado a noite lhe garantindo que faria o impossível para manter Charlotte com eles, e agora abrindo a porta do quarto, agradeceu aos céus por ela parecer não tê-lo