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Meus olhos seguem para uma das portas estreitas da varanda, aberta e a cortina balança, preguiçosa com o vento da noite. Porém, eles focam nas silhuetas paradas a frente dela. Duvessa segura uma afaga contra o pescoço de Dáhlia, a camisola ensanguentada, mas nada que justifique todo aquele sangue lá em baixo, – mais uma cordinha puxada em minha mente confusa e encantada – apenas um corte na bochecha e outro no lábio inferior. O sangue escorrendo e manchando a seda branca do traje de dormir. Marcas de arranhões avermelham a pele dos antebraços e as unhas de minha irmã estão fincadas no ombro esquerdo dela, mantendo-a presa contra a feérica. Dáhlia tentou lutar.

— Não faça isso! – Imploro e engulo as lágrimas. Meu estômago se revira com o sorriso perverso no canto da boca carmim de Duvessa ao pressionar a ponta da lâmina na

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