E Se Eu Te Beijar?

E Se Eu Te Beijar?PT

Romance
Autora Nalva Martins  concluído
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10
28 Avaliações
185Capítulos
39.2Kleituras
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Adicionado
Resumo
Índice

Cristopher Ávila é o filho mais velho de Daniel Ávila e ainda muito jovem sofreu a sua primeira decepção amorosa. Isso o fez tomar a decisão de ir estudar fora do país e mesmo após se formar, Cris decidiu morar de vez nos EUA. Contudo, ele não contava em conhecer a Jennifer Reinhold, uma jovem estudante de medicina a quele ele deverá monitorar durante o seu curso. Jenny apesar de muito jovem tem um passado difícil e ela usa o seu curso e as várias horas de trabalho apenas para ocupar a sua mente. Entretanto a moça é um tanto destrambelhada e costuma tropeçar em tudo que ver pela frente. Ele é determinado, inteligente e lindo. Ela é insegura, imatura e divertida. Ele precisa curar o seu coração e ela só precisa de um pouco de carinho e autoestima. Um romance dramático, porém, divertido que promete te envolver em cada página.

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Carla Guimarães
Que livro maravilhoso, a altura está de parabéns show de bola!!!
2024-10-24 06:49:36
0
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Dayse Mara Medeiros
Os livros dos IRMÃOS MAZZA tb são maravilhosos. AMEI TODOS!!!
2024-08-07 04:20:51
4
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Eduarda Vauna
Perfeito. Parabéns autora.
2024-05-09 03:22:02
3
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Laços de Josy
Livro Perfeito ...
2024-05-09 01:49:30
2
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Ligia Rodrigues Pedrão Borges
O que dizer sobre esses dois??? Simplesmente sensacional, uma pessoa através de um jeito simples e amor, conseguiu resgatar algo valioso para ambos. Cris Ávila (vulgo dr G) e Jennifer Reinold, são lindos juntos. Confesso que todos os dias eu aguardei ansiosa por atualizações. Parabéns!!!
2024-05-09 01:44:10
2
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Eduarda Vauna
E um casamento surpresa. que lindo.pena que está chegando o final .amo tanto essa história.
2024-04-11 23:33:31
1
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Elisabete Costa
Realmente este livro é um dos seus melhores.. Infelizmente não entendo o porquê de tanto atraso na publicação dos novos capítulos.. Atenciosamente
2024-04-05 04:09:58
1
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Rosangela Zunino
Olá autora Nalva, li alguns livros seus e gosto muito de suas histórias e gosto tbm porque elas tem começo, meio e fim. Só que este agora está muito longo, não desenvolve e nem desenrola, difícil acompanhar. Por favor, finalize! Obrigada
2024-04-04 06:48:36
1
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Fatima Matioli
adorei, até que enfim a Amber se rendeu ao amor e aceitou casar com o Adam ele merecia esse sim dela tadinho ele precisou despreza-la pra ela se render,amei como amo tudo que já li escrito por vc Nalva Martins ...
2024-03-22 02:21:35
1
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Eduarda Vauna
cara porque que a Amber e assim. o Leãozinho kkk podia da um chega pra lá nela pra ver se ela acorda e da valor pra ele.
2024-03-21 01:57:39
1
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Fatima Matioli
Nalva que capítulo foi esse? forte demais essa Raquel não teve limites, tudo isso por dinheiro destruiu famílias,assassinou pena de morte é pouco pra ela,tem que sofrer morrer as míngua
2024-03-15 20:24:32
1
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Eduarda Vauna
cada vez ficando melhor. parabéns autora.
2024-03-15 00:47:31
1
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Fatima Matioli
ufaa até que enfim o Cris descobriu que o Eduardo não é filho dele, esse capítulo foi demais adorei Nalva vc nos surpreende cada vez mais com seus livros,vc está de parabéns maravilhosa ...
2024-03-13 03:29:12
1
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Eduarda Vauna
Meu Deus to passada .li duas vezes pra ter certeza que era mesmo isso. Eu não acredito .autora tu me deixou de boca aberta.
2024-03-13 01:48:39
1
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Fatima Matioli
o capítulo 116 é o mesmo do 115 , resumindo repetido
2024-03-06 01:26:40
1
  • 1
  • 2
185 chapters
1
Conhecendo o meu chefe.Jenny— E não se esqueça, Jenny, você é uma garota linda, é muito gostosa e maravilhosa. Ah, e tem que arrumar um homem para você. O hospital Mont Sinai é o melhor lugar para fazer isso. — Amber resmunga um tanto animada enquanto arruma o laço da minha blusa cor de rosa.— Amber, pelo amor de Deus, é meu primeiro dia no hospital e eu estou atrasada! E você está me dando conselhos amorosos? Isso não cai bem! — rosno exasperada, mas ela acha graça.— Não se preocupe, vai dar tudo certo, amiga! — Ela fala tranquila, porém, suspiro e me viro para sair do quarto. Na sequência bato bruscamente na quina da minha cama.— Ai, droga! — rosno com um gemido dolorido. — Eu não tenho tanta certeza disso — retruco malcriada. — Foi por causa desse meu jeito atravessado que fui expulsa do projeto do outro hospital, se lembra? — reclamo alisando o local da pancada que deixou minha pele avermelhada e saio do quarto em seguida.— Bom, eu vou ficar bem aqui torcendo por você. — Min
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2
Jenny— Você não vem? — Escuto a voz do meu instrutor e percebo que ainda estou parada bem perto da porta do elevador. Com um suspiro baixo, engulo em seco e percebo o olha especulativo do homem em cima de mim.Put's! Tem como pagar mais micos em tão poucos minutos? Melhor nem perguntar, certo? A final o dia está só começando. Solto outro suspiro e me forço a sair do meu lugar. Doutor Ávila volta me dar as costas e eu volto a segui-lo, entrando em outro corredor. Esse mais longo e todo branco, até entramos em uma sala onde tem uma Senhora descabelada, com a pele um tanto vermelha, deitada em uma cama estreita e em um estado de gravidez avançada. Ela respira fundo, prendendo a respiração e faz uma careta de dor. No ato, eu repito o seu gesto e não consigo respirar.— Bom dia, Ada! — Doutor Ávila fala cordialmente, abrindo aquele sorriso provocante outra vez.— Bom dia, doutor Cris! — A paciente rosna com um som estrangulado, entre uma respiração pesada e outra.— Como estamos indo?—
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JennyDoze horas. Doze malditas horas seguidas de trabalho árduo e confesso que estou um caco. Portanto, assim que tudo fica mais calmo respiro fundo e me sento em um dos sofás brancos do corredor.— Oi, eu sou o Adam! — Um rapaz usando um jaleco azul diz sentando-se do meu lado. Provavelmente ele é um residente como eu.— Ah oi, Adam! Eu sou a Jenny... quer dizer, eu sou a Jeniffer — falo um tanto desanimada.— Cansada? — indaga com curiosidade.— Morta, praticamente. Eu preciso ir para casa. Ah, que saudades da minha cama quentinha e macia! — resmungo fechando os meus olhos à medida que encosto a minha cabeça na parede atrás de mim e escuto o som do seu riso baixo em seguida.— Devia ir dormir um pouco, Jenny Jennifer. — Ele ralha com humor.— Acredite, esse é o meu plano — rebato fazendo menção de me levantar. Contudo, ele segura no meu antebraço.— Não, eu quero dizer antes de ir para sua casa.— Ah, sério? Eu não posso dormir aqui nesse sofá! — protesto, mas ele volta a rir do me
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JennyChego em casa perto das oito da noite e assim que entro no apartamento encontro a minha amiga na cozinha fazendo algo. É estranho porque ela deveria estar trabalhando agora. Assim que adentro a sala, largo os meus materiais em um sofá e me jogo no outro. Ela ergue a cabeça e sorrir, pega um pano de prato, seca as mãos e vem sentar-se do meu lado.— E aí, me conta como foi?— Você não devia estar trabalhando? — questiono ignorando a sua pergunta animada.— Devia, mas liguei para o hospital e dei uma desculpa porque precisava saber como você se saiu.— Sério, foi uma grande merda! Aquele povo é doente por trabalho. Acredita que os residentes trabalham como loucos lá dentro?— Detalhes, Jen, por favor!— Eu fui um fracasso como sempre, mas juro que me esforcei. Não sei por que não me botaram para correr de lá ainda.— O que você fez?— Para começar? Não soube identificar um bebê nascendo e ainda dei uma de idiota na frente do meu instrutor. — Suspiro quando a sua imagem aparece nít
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CrisUm mês depois...— Bom dia, Senhora Smith! Como está se sentindo essa manhã? — Escuto a minha assistente dizer para uma paciente após o operatório. — É inevitável não a observar entretida com alguns exames nas mãos. Ela é bonitinha, mas é todinha atrapalhada e devo admitir que esse seu jeito dá um certo charme para a garota. — Os seus exames já estão prontos e o médico virá vê-la em alguns minutos. — Ela informa de um jeito bem profissional.Jennifer passou o mês inteiro aprendendo como fazer os exames de toque e posso dizer que estou aliviado quanto aos resultados das suas observações analíticas. Ela também aprendeu a verificar a pressão e até fez um ultrassom. Me pergunto como uma aluna aplicada como ela chegou a esse período sem verificar uma simples pressão arterial?— Obrigada, querida! — A paciente diz mais animada e me pego sorrindo para esse ato.A minha assistente tem estudado bastante como lhe pedi. Tenho percebido isso na maneira com ela se comporta durante seus atos e
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6
CrisÀ noite...Chego no meu apartamento pouco mais das oito da noite e cansado, largo a minha pasta em cima do divã ao pé da minha cama, e deixo o capacete ao lado. Começo a me desfazer das roupas largando-as dentro de um cesto e ligo o chuveiro. Contudo, antes de mergulhar de cabeça na água verifico a sua temperatura.Esse é o pior momento da minha existência e chego a acreditar que sou um tanto masoquista, porque é nesse momento que passo horas debaixo d'água, voltando para um passado que eu deveria apagar de uma vez da minha vida. Ainda consigo sentir o seu gosto no meu paladar e os seus gemidos de prazer preenchem os meus ouvidos. Por que eu faço isso comigo mesmo? Me pergunto, fechando os meus olhos projetando o seu lindo sorriso na minha frente.Linda, gostosa e perfeita, mas ela não é minha e nunca será. Respiro fundo. Pensar que ela me usou me deixa consternado.Longos minutos se passaram e finalmente desligo o chuveiro, envolvendo a minha cintura com uma toalha. Os meus pla
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Cris— COMO DIABOS VOCÊ VEIO PARAR AQUI?! — berro praticamente saltando para fora da cama e sentindo o meu coração saindo pela boca. Jennifer solta um grito agudo na sequência, se sacudindo toda e no ato, ela se desequilibra e cai da cama. Rolo os olhos.Penso que não podia ser diferente percebendo que até acordando essa garota é um desastre.— Do-doutor Christopher?! — Ela gagueja um tanto exasperada, franzindo em uma perfeita confusão. E para piorar, a porra do desastre está vestindo apenas calcinha e sutiã. Um conjunto sensual e rendado, branca que contrasta perfeitamente com o seu tom de pele.Meu Deus, o que aconteceu na noite passada? Tomo o fôlego e tento me acalmar.— Reinhold, você está bem? — Procuro saber, deixando de lado esse meu jeito grosseiro de ser e a ajudo a levantar-se do chão.— Por Deus, acho que ainda estou viva! O Senhor quer me matar do coração? — A criatura ralha com uma respiração alterada, levando uma mão no peito.— Só... me conte. O... o que aconteceu aqu
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CrisCris— Não! — Respiro fundo. — Ela não está preparada e você sabe como a doutora Corona é perfeccionista. Aquela mulher vai engolir a garota em menos de meio minuto.— E não é assim que eles aprendem? — questiona.— John, ela não está pronta. Veio totalmente despreparada de outro hospital. Eu preciso de mais tempo com ela. — Ele me encara em silêncio por alguns minutos.— Tem certeza de que não existe nada entre vocês? — bufo em resposta.— Tenho. É só trabalho mesmo.— Quanto tempo? — inquire.— Eu aviso quando ela estiver pronta — rebato firme e saio da sala sem esperar a sua resposta.Minutos depois estou de volta ao meu setor e o tal assistente foi dispensado por mim. Então eu volto a me concentrar no meu trabalho. Ponho o gel em uma bandeja ao lado da mesa, ligo o aparelho de ultrassom, ponho o papel toalha ao lado do gel e ligo o computador. Logo escuto a porta do consultório se abrir e uma Jennifer esbaforida, e assanhada passa pela ela. — Estava correndo em uma maratona?
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10
JennyTundum! Tundum! Tundum!O meu coração bate descompassado assim que fecho os meus olhos para sentir o seu hálito quente aquecer a minha pele, provocando alguns arrepios pelo meu corpo. Sua mão grande, quente e firme aperta a minha cintura, enquanto a outra segura com uma firmeza agradável nos meus cabelos. Ele é um devorador e toma a minha boca com um desespero que eu não sei de onde vem. A sua língua invade a minha boca e logo sinto o seu sabor direto no meu paladar. Então solto um gemido de puro prazer. Um gemido dengoso e manhoso como se eu fosse uma gatinha que recebe o carinho do seu dono. Portanto, me contorço inteira desejando ainda mais.— Ah, doutor Ávila! — gemo o seu nome baixinho, quase como uma súplica. Porque sim, eu quero mais, preciso de mais desse homem.— Ou, Jen, acorda, garota! Escuto a voz de Amber do meu lado e em seguida sinto o meu corpo ser sacudido. Me forço a abrir os olhos e vejo que ainda estou na cama do dormitório do hospital. Pior, estou sozinha
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