Capítulo 97

Anne,

Sinto as minhas pernas toda molhada, e me desespero. Me levanto e o Eduardo segura em minha mão.

— Minha bolsa estourou. — Eduardo se levanta e o médico também. Sinto uma cólica no meu ventre e me debruço. — Aí, que dor!

O médico se aproxima e manda eu me sentar novamente. Ele pega o telefone e liga para a emergência.

— Tem que levar ela para a maternidade, não temos o suporte necessário aqui para realizar o parto. Apenas fazendo consultas e exames de rotina.

— Segura em mim, Anne. — Eduardo pega minha mão e me levanta. Depois que fico em pé, ele me pega no colo. — Não precisa da ambulância, doutor, eu vou leva-la de carro.

Ele fala já saindo do consultório do clínico e praticamente corre comigo em seu colo. Chegamos no carro, ele me coloca deitada no banco de trás, e liga o carro, já saindo cantando pneus. Mas, no meio do caminho o carro para de funcionar, e ele começa a bater no volante. A dor se intensifica, e eu começo a gritar mais alto.

— Eu vou chamar alguém para nós leva
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