052

Mais tarde naquela noite, a empresa estava completamente silenciosa.

As luzes estavam apagadas em quase todas as salas, exceto a do escritório de Augusto. - Parecia até ironia do destino.

A luz que escapava pela porta de vidro revelava sua silhueta sentada à mesa. O olhar dele estava fixo em alguns papéis que ele nem parecia estar realmente lendo. Ele estava claramente distraído, perdido em pensamentos que o consumiam.

Eu estava parada no corredor observando-o por alguns segundos, tentando reunir coragem para entrar. Augusto era como um furacão: imprevisível, devastador e impossível de ignorar. Fora que, ele era um Homem muito atraente.

E eu precisava ignorar o fato de ele ainda mexer com a minha cabeça e o enfrentar, para acabar logo com isso.

Respirei fundo e caminhei até a porta, batendo levemente para anunciar minha presença. Ele então, levantou os olhos devagar me lançou era frio, mas carregado de algo que parecia pesar demais até para ele.

—O que você quer, Luiza? – Diss
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