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Assim que falei, ele acariciou meu rosto e me olhou nos olhos.

Seu olhar foi tão profundo que me consumia por dentro.

—Eu não quero esperar. O tempo não é capaz de nada a não ser abrir feridas. - Disse ele respirando fundo. — Olha para mim, bem nos meus olhos e me diz que não quer ser minha. Se disser que não, eu continuarei sendo o pai de Ane, mas eu nunca mais irei te incomodar.

Assim que Augusto falou aquilo, respirei fundo e o dei um selar, deixando nosso beijo sem muito contato.

—Eu quiz dizer para irmos devagar. Vamos deixar as coisas fluírem, sem pressão.

—Luiza, eu preciso cuidar da empresa. Eu quero levantar ela e me estabelecer. - Disse ele respirando fundo e apoiando as mãos no lado do seu corpo, em cima da cama.

Eu então o abracei, nos derrubando sobre ela.

—Vamos fazer assim, vamos aproveitar essa noite, fazer o nosso trabalho aqui e quando voltarmos, decidimos o que vamos fazer.

—Luiza, não é sobre lugar. É sobre nós. Você perguntou o que somos e eu quero que de
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