Chegamos ao fim com mais um livro e espero que tenham gostado. Nos vemos no terceiro e ultimo livro dessa trilogia. Até mais. Com amor, Amanda
O que te dá prazer na vida? Se essa pergunta for feita para algumas pessoas normais irão responder o comum entre muitos: dinheiro, amor, saúde… Essas coisas básicas. Mas, para mim, é o controle! Nada me agrada mais do que ter o controle de tudo, bem na palma da minha mão. Só funciono se for assim, meu mundo gira em torno disso e vivo muito bem dessa forma. Mesmo meu psicólogo dizendo o oposto! Sou movido de forma que tudo que acontece em minha vida é metodicamente controlado. Não posso abdicar disso. Não se eu quiser continuar sobrevivendo e mantendo o resto de saúde mental que ainda tenho sob controle. Os demônios dos traumas, os malditos traumas, me cercam desde muito novo e fui obrigado a aprender lidar com eles sozinho. Aos três anos tive que engolir o medo, a solidão, o sentimento de rejeição e da culpa, para conseguir sobreviver nesse maldito mundo em que fui posto. Depois que uma criança passa por toda a merda que passei, é impossível sair sã de tudo isso. Isso deixa cic
PS: Para melhor entendimento da história, sugiro a leitura do primeiro livro — Até a última folha. Seis anos antes… Estava tudo escuro, eu sentia meu coração acelerado e o medo tomando conta de cada centímetro do meu pequeno corpo, ainda estava atordoado devido ao sono. Lágrimas inundavam meu rosto, dava para sentir o gosto salgado delas ao parar em meus lábios. Meu corpo inteiro tremia, era difícil saber a causa ao certo, se era por conta do medo, ou do frio, mas qual fosse o motivo me assustava de todo jeito. Comecei a chamar por ela diversas vezes. — Mamãe? Mamãe, estou com fome… Cadê você? — me pendurei nas barras divisórias do meu berço e fui escalando até meus pés encostarem no piso frio. Um leve arrepio percorreu meu corpo assim que senti a madeira gelada sob meus pequenos dedos.Senti meu estomago doer de fome, em pequenos passos fui andando pela casa, a procura de algo que matasse um pouco da minha fome. As luzes estavam apagadas, o que me assustava cada vez mais. Sorte que
— Olá, docinho! Fiquei surpresa com a sua ligação. Duas noites seguidas. Uau! Temos um recorde aqui… — Melissa entra já tirando seu enorme sobretudo, exibindo um minúsculo vestido vermelho e andando sem a menor dificuldade em cima dos enormes saltos vermelho.Seu vestido é tão justo que deixa cada curva do seu corpo em destaque. Sinto minha ereção latejar novamente de prazer.Ela sabe exatamente como me excitar. Fecho a porta e sem dizer uma palavra sequer, a puxo pelo rabo de cavalo até mim. Ela encaixa sua bunda em cima da minha ereção, desço as mãos até seus seios, apertando-os levemente e ela geme prazerosamente, fazendo todo meu sangue ferver, se concentrando a maior parte entre minhas pernas.— É isso que você quer? — Pressiono o volume contra sua bunda. — Pode ter certeza que é exatamente isso que quero. — Ela morde o lábio e suspira de prazer. A viro para mim e subo uma das minhas mãos até seus cabelos, puxando o rabo de cavalo para trás. Ela grita, soltando uma pequena ris
Entro no enorme closet, indo até a primeira gaveta do lado direito, pego a camisinha e um par de algemas que sempre tenho por perto para essas ocasiões. Tiro a cueca antes de sair, a jogando no canto e fazendo um lembrete mental para levá-la até o cesto depois.Volto para a sala e a encontro de quatro, com os braços e o rosto apoiados no vidro e com a magnífica bunda empinada, me esperando. Meu pau lateja e quase cria vida própria ao me deparar com a cena. — Braços para cima — a voz rouca deixando o tesão transparecer.Ela obedece e prendo as algemas em seu pulso assim que paro atrás dela, prendo o objeto na corrente que fica na barra de ferro chumbada ao teto.A deixando ainda mais a minha mercê.Meu apartamento inteiro é adaptado para práticas envolvendo BDSM. Desde barras nas laterais da cama, até suporte para deixá-las içadas no alto. Melissa quase fica pendurada, com os braços para cima e a bunda empinada. Ela tenta se equilibrar em cima dos saltos e mordo o lábio inferior ac
Melissa tem um sorriso travesso nos lábios e crava as unhas ainda mais fundo em minha perna, solto um grito rouco, é dolorosamente prazeroso. Seus olhos brilham maliciosamente e ela gruda a boca indo mais fundo ao redor do meu pau, como cachorro brincando com o osso. E ela não vai soltar. — Vou gozar na sua boca desse jeito, porra! — murmuro rouco e isso só a faz sugar ainda mais, provocando uma pressão maravilhosa e me fazendo cravar as unhas em sua nuca, sem me importar se vai machucá-la ou não.Quase me esqueço que o charuto continua em meus lábios.— Filha da puta! — murmuro, fechando os olhos e tombo a cabeça para trás, sentindo as primeiras ondas de espasmos tomar conta do meu corpo. Minha barriga se contrai e meu corpo inteiro treme, desde os dedos dos pés. Ela engole cada gota do meu gozo como se fosse um manjar tão saboroso e precioso. — Desgraçada — provoco, deixando um riso curto escapar de meus lábios enquanto tento me recuperar da intensidade que isso me causou. Colo
Seus espasmos vêm mais fortes do que o anterior, suas pernas tremem e ela aperta os dedos em meus ombros, tentando manter o equilíbrio. Meu nome sai misturado com seus gemidos, de seus lábios, me fazendo a penetrar com menos delicadeza do que de costume, sem esperá-la se recuperar do clímax que estava tendo. Quero sentir a boceta dela pulsando pelos últimos espasmos que seu corpo está liberando. — Porra… — murmuro enquanto a sinto desliza mais fundo em cima de mim e começar um rebolado torturante. Agradeço por essa sensação, sem o látex incomodando e por saber que ela toma remédio.Aperto sua bunda com as duas mãos e a subo, quase tirando meu pau de dentro dela. Ela geme.E meu sorriso malicioso aumenta.A penetro com força, fazendo sua bunda se chocar contra mim e ela tomba a cabeça para trás. Com as mãos em sua bunda, começo um vaivém rápido, fazendo nossos corpos colidirem e os gemidos aumentarem. Os dela saem tão alto que começo a notar a falha em sua voz. Minha garganta arde
Termino de abotoar a camisa e olho o relógio em meu pulso, o ponteiro marca 22h50 e sei que logo a campainha irá tocar.Ela sabe que detesto atrasos, principalmente quando vamos para o swing bar. A campainha toca, termino de colocar o sapato e vou em direção à entrada, assim que a abro, Melissa não perde tempo e adentra o apartamento. Vestida da maneira que ordenei, sem cometer nenhum erro.A esquadrinho lentamente, observando cada detalhe, o salto alto branco, a meia calça fina vermelha e o sobretudo preto até os joelhos, cobrindo a lingerie que tenho certeza que está usando por baixo.— Sem atrasos — digo, passando delicadamente os dedos pela maçã do seu rosto, a fazendo soltar um suspiro baixo — Boa garota! — Aperto sua bochecha e aproximo meus lábios dos seus — Antes de ir, tenho uma coisa para te dar — sussurro, contra sua boca.Dou meia volta e vou até o meu quarto, abro a gaveta da cômoda e tiro um pequeno adorno da cor dourada. Passo os dedos pelo objeto, sentindo a gravura de
Subo os olhos até os dela e observo enquanto morde a ponta do lábio, seu peito vibra contra o meu, denunciando a risada contida que está engolindo e pela forma que seus olhos brilham, sei que não está para brincadeira.Melissa é a única submissa que aguentou por tanto tempo e deve ser exatamente por isso que ainda não a dispensei. Ela sempre topa tudo e nunca reclama, ou exigi coisas que sabe que nunca poderei dar.Desço os dedos até sua calcinha, deslizando dois dedos dentro dela e sorrio satisfeito ao sentir seu corpo se desmanchar sob o meu. Seus olhos se fecham e sua boca se abre, formando um “O” perfeitamente redondo, seus gemidos saem alto e quanto mais fundo meus dedos vão, mas alto ela geme. Introduzo um terceiro e ela crava as unhas em minha pele, puxo seu cabelo com mais força, a repreendendo. Instantaneamente, ela afrouxa o aperto em meus ombros.— Você quer isso? — provoco, tirando os dedos de dentro dela e pressiono o polegar em seu clitóris, causando um pequeno espasmo