— Olá, docinho! Fiquei surpresa com a sua ligação. Duas noites seguidas. Uau! Temos um recorde aqui… — Melissa entra já tirando seu enorme sobretudo, exibindo um minúsculo vestido vermelho e andando sem a menor dificuldade em cima dos enormes saltos vermelho.
Seu vestido é tão justo que deixa cada curva do seu corpo em destaque. Sinto minha ereção latejar novamente de prazer.
Ela sabe exatamente como me excitar.Fecho a porta e sem dizer uma palavra sequer, a puxo pelo rabo de cavalo até mim. Ela encaixa sua bunda em cima da minha ereção, desço as mãos até seus seios, apertando-os levemente e ela geme prazerosamente, fazendo todo meu sangue ferver, se concentrando a maior parte entre minhas pernas.— É isso que você quer? — Pressiono o volume contra sua bunda.— Pode ter certeza que é exatamente isso que quero. — Ela morde o lábio e suspira de prazer.A viro para mim e subo uma das minhas mãos até seus cabelos, puxando o rabo de cavalo para trás. Ela grita, soltando uma pequena risada e sabendo que isso vai me provocar. A pressiono na parede e finalmente beijo seus lábios.Seus dedos vão em direção aos meus cabelos, mas recuo do toque. Levanto seus braços, pressionando-os a cima de sua cabeça.
Desço a outra mão até o meio de suas pernas e solto um riso malicioso ao notar que ela está sem calcinha.— Do jeito que meu mestre gosta — Ela passa a língua pelos lábios, emitindo um estalo em seguida.— Facilita muito mais o meu trabalho aqui. — sem mais delongas, deslizei um dedo para dentro dela.Melissa arqueou o corpo, desencostando as costas da parede e soltando um gemido longo e sôfrego. Sem muito esforço eu conseguia deixá-la molhada, do jeito que ambos gostavam.Tateei o dedo procurando seu ponto de maior prazer, seu gemido ficou mais alto quando toquei seu clitóris. Sua respiração ficou descompassada e seus batimentos acelerados. Introduzi mais um dedo dentro dela, num movimento lento de vaivém, quase que torturante para ela.Queria vê-la implorar por mais.— E-eu… — ela mal conseguia formular a frase e eu me divertia com isso.— O que você quer Melissa? — sussurrei com os lábios próximo a sua boca.— Quero mais, senhor… — sussurra num fio de voz, causando uma carga elétrica pelo meu corpo, acumulando todo tesão se acumular entre minhas pernas.— Ainda não senti você gritando pelo meu nome… — Esfrego o dedo um pouco mais forte em seu clitóris, a fazendo gritar de excitação.Seus gemidos são sôfregos, sei que as provocações são tortuosas demais para ela. Mas quero vê-la chegar ao limite, quero sentir sua boceta pulsando entre meus dedos e os espasmos se espalhando pelo corpo todo.Por mais que sejamos apenas sexo, me sinto ainda mais satisfeito por vê-la gozar.Afinal, não sou tão insensível a esse ponto.
Ela tenta desvencilhar as mãos do meu aperto à medida que aumento a pressão em seu clitóris e o ritmo dos meus dedos nela.Chupo seu lábio inferior, a fazendo gemer quase ao ponto de implorar por mais. Passo minha língua lentamente em seus lábios, a provocando e tento conter o riso malicioso que tenta escapar de meus lábios.Vê-la tão vulnerável e a minha mercê, quase me faz delirar de tesão.Desço os lábios pelo seu pescoço, misturando os beijos com mordidas e sinto sua pele se arrepiar sob o toque de meus lábios.Consigo sentir os primeiros sinais do orgasmo se aproximando. Melissa não consegue mais controlar os gemidos, que agora se misturam entre gritos e o meu nome, saindo de sua garganta. Sua barriga começa a contrair e seu corpo a tremer, tudo isso me levando ao delírio e quase rio ao sentir os espasmos tomando conta de cada célula do seu corpo, enquanto ela desfalece sob o meu corpo.Solto suas mãos e a deixo cair sob mim.
— Você está bem? — questiono, sentindo o tom risonho impregnar minha voz.— Acho que sim, senhor — responde com os olhos fechados e um sorriso travesso se formando nos lábios. — … isso foi, intenso! — Melissa respira fundo e abre os olhos, fixando seu olhar ao meu.— Todas às vezes são! — sussurro, sem tirar o sorriso malicioso do rosto.Seu corpo todo ainda treme e consigo sentir sua respiração entrecortada.
A viro de costa rapidamente e ela solta um grito eufórico, provocando uma risada curta em mim. Pressiono minha ereção entre sua bunda e um gemido longo escapa de seus lábios. Melissa se empina ainda mais para mim, pressionando seu traseiro contra minha virilha e em resposta enrolo meus dedos em seus cabelos e os puxo com força, a fazendo encostar a lateral do rosto em meu ombro e aproveito a deixa para tomar seus lábios com desejo e selvageria.Com a mão livre, deslizo os dedos até o zíper do seu vestido, abrindo-o impaciente e quase arrancando a peça, deixando-a cair sob seus pés.Mais nenhuma peça me impede de fodê-la, ela usa somente os saltos. Nada mais.Ela se abaixa e começa a desafivelar as sandálias, sem tirar os olhos de mim e com apenas um aceno de cabeça a impeço de continuar.— Quero você usando isso até acabarmos — Aponto para o salto alto e depois ergo o queixo para a enorme janela panorâmica que também tenho na sala. — Encosta ali — ordeno.Ela obedece sem questionar e caminha até onde ordenei. Viro as costas e sigo até o meu quarto.Entro no enorme closet, indo até a primeira gaveta do lado direito, pego a camisinha e um par de algemas que sempre tenho por perto para essas ocasiões. Tiro a cueca antes de sair, a jogando no canto e fazendo um lembrete mental para levá-la até o cesto depois.Volto para a sala e a encontro de quatro, com os braços e o rosto apoiados no vidro e com a magnífica bunda empinada, me esperando. Meu pau lateja e quase cria vida própria ao me deparar com a cena. — Braços para cima — a voz rouca deixando o tesão transparecer.Ela obedece e prendo as algemas em seu pulso assim que paro atrás dela, prendo o objeto na corrente que fica na barra de ferro chumbada ao teto.A deixando ainda mais a minha mercê.Meu apartamento inteiro é adaptado para práticas envolvendo BDSM. Desde barras nas laterais da cama, até suporte para deixá-las içadas no alto. Melissa quase fica pendurada, com os braços para cima e a bunda empinada. Ela tenta se equilibrar em cima dos saltos e mordo o lábio inferior ac
Melissa tem um sorriso travesso nos lábios e crava as unhas ainda mais fundo em minha perna, solto um grito rouco, é dolorosamente prazeroso. Seus olhos brilham maliciosamente e ela gruda a boca indo mais fundo ao redor do meu pau, como cachorro brincando com o osso. E ela não vai soltar. — Vou gozar na sua boca desse jeito, porra! — murmuro rouco e isso só a faz sugar ainda mais, provocando uma pressão maravilhosa e me fazendo cravar as unhas em sua nuca, sem me importar se vai machucá-la ou não.Quase me esqueço que o charuto continua em meus lábios.— Filha da puta! — murmuro, fechando os olhos e tombo a cabeça para trás, sentindo as primeiras ondas de espasmos tomar conta do meu corpo. Minha barriga se contrai e meu corpo inteiro treme, desde os dedos dos pés. Ela engole cada gota do meu gozo como se fosse um manjar tão saboroso e precioso. — Desgraçada — provoco, deixando um riso curto escapar de meus lábios enquanto tento me recuperar da intensidade que isso me causou. Colo
Seus espasmos vêm mais fortes do que o anterior, suas pernas tremem e ela aperta os dedos em meus ombros, tentando manter o equilíbrio. Meu nome sai misturado com seus gemidos, de seus lábios, me fazendo a penetrar com menos delicadeza do que de costume, sem esperá-la se recuperar do clímax que estava tendo. Quero sentir a boceta dela pulsando pelos últimos espasmos que seu corpo está liberando. — Porra… — murmuro enquanto a sinto desliza mais fundo em cima de mim e começar um rebolado torturante. Agradeço por essa sensação, sem o látex incomodando e por saber que ela toma remédio.Aperto sua bunda com as duas mãos e a subo, quase tirando meu pau de dentro dela. Ela geme.E meu sorriso malicioso aumenta.A penetro com força, fazendo sua bunda se chocar contra mim e ela tomba a cabeça para trás. Com as mãos em sua bunda, começo um vaivém rápido, fazendo nossos corpos colidirem e os gemidos aumentarem. Os dela saem tão alto que começo a notar a falha em sua voz. Minha garganta arde
Termino de abotoar a camisa e olho o relógio em meu pulso, o ponteiro marca 22h50 e sei que logo a campainha irá tocar.Ela sabe que detesto atrasos, principalmente quando vamos para o swing bar. A campainha toca, termino de colocar o sapato e vou em direção à entrada, assim que a abro, Melissa não perde tempo e adentra o apartamento. Vestida da maneira que ordenei, sem cometer nenhum erro.A esquadrinho lentamente, observando cada detalhe, o salto alto branco, a meia calça fina vermelha e o sobretudo preto até os joelhos, cobrindo a lingerie que tenho certeza que está usando por baixo.— Sem atrasos — digo, passando delicadamente os dedos pela maçã do seu rosto, a fazendo soltar um suspiro baixo — Boa garota! — Aperto sua bochecha e aproximo meus lábios dos seus — Antes de ir, tenho uma coisa para te dar — sussurro, contra sua boca.Dou meia volta e vou até o meu quarto, abro a gaveta da cômoda e tiro um pequeno adorno da cor dourada. Passo os dedos pelo objeto, sentindo a gravura de
Subo os olhos até os dela e observo enquanto morde a ponta do lábio, seu peito vibra contra o meu, denunciando a risada contida que está engolindo e pela forma que seus olhos brilham, sei que não está para brincadeira.Melissa é a única submissa que aguentou por tanto tempo e deve ser exatamente por isso que ainda não a dispensei. Ela sempre topa tudo e nunca reclama, ou exigi coisas que sabe que nunca poderei dar.Desço os dedos até sua calcinha, deslizando dois dedos dentro dela e sorrio satisfeito ao sentir seu corpo se desmanchar sob o meu. Seus olhos se fecham e sua boca se abre, formando um “O” perfeitamente redondo, seus gemidos saem alto e quanto mais fundo meus dedos vão, mas alto ela geme. Introduzo um terceiro e ela crava as unhas em minha pele, puxo seu cabelo com mais força, a repreendendo. Instantaneamente, ela afrouxa o aperto em meus ombros.— Você quer isso? — provoco, tirando os dedos de dentro dela e pressiono o polegar em seu clitóris, causando um pequeno espasmo
Todos da casa já nos conhecem, sou frequentador assíduo do local há alguns anos, mas, é a primeira vez que venho tantas vezes seguidas com a mesma acompanhante. Normalmente minhas companheiras são mulheres de apenas uma noite. A luz avermelhada preenche todo o local e há apenas alguns clientes, já que o local é apenas para convidados da Elite de Chicago. O espaço é comprido, decorado com vários sofás de couro, na cor preta e posicionados na lateral do salão. No centro possuem dois palcos, ambos decorados com barra de pole dance e ao fundo tem algumas mesas de madeiras, com cadeiras acolchoadas, terminando de preencher a decoração. Assim que entro, avisto o barman e a gerente do local, cumprimento-os e me sento na banqueta do bar. — Cheguei até a achar que não viria hoje — a gerente brinca, se aproximando de onde estou — Seria a primeira vez, em meses, que isso aconteceria e confesso que seria uma lástima não ter o meu melhor cliente na casa — fala melodiosamente. — E desde quando f
O relógio já está quase marcando meia-noite quando enfim entramos no quarto privativo, com pouco mais de 40² metros. Ele possui 2 camas king size com dorsais, um divã erótico e um sofá de pouco mais de 2 metros de comprimento. Os móveis em cor preta, contrata bem com as paredes vermelhas. Caminho em direção à cama, me sentando na beirada e puxo Melissa pela guia da coleira, sentando-a entre minhas pernas, no carpete. Ela se senta com os joelhos no chão e as mãos apoiadas nas coxas, recostando as costas na cama. Deslizo as mãos por seus cabelos enquanto observo os rapazes se acomodando na suíte. Cada um em um canto.— Então?Matteo questiona enquanto se agacha próximo à mesa de centro e abre a pequena capsula de cocaína, jogando o conteúdo por completo em cima da mesa. — Quem vai ser o primeiro? — pergunta enquanto retira um cartão qualquer de dentro da carteira e separa o pó branco em pequenas fileiras.Se abaixa em seguida, tampa um lado da narina e com o outro lado aspira o pó co
Melissa está deitada do meu lado e mesmo que seus olhos estejam fechados, sei que não está dormindo, dado que ao me levantar consigo sentir seu olhar me queimando a nuca.Não me dou o trabalho de vestir o resto das minhas roupas, por isso, ando em direção ao Matteo usando apenas a cueca boxer preta. Me sento no sofá do seu lado e viro a cabeça em sua direção. Ele está com a cabeça recostada no encosto do sofá e com um charuto aceso entre os dedos.— Está em cima da mesa — fala, antes que eu mal abra a boca para perguntar.Ele já me conhece.Não me dou ao trabalho de rebater, apenas me viro para a mesa de centro e não preciso procurar muito para achar a capsula de cocaína, ao lado do cartão dele. Me agachei, apoiando os joelhos no chão e me reclino em direção à mesa, abro a capsula e jogo um pouco do pó em cima do vidro, formando com o cartão uma fileira da grossura do meu dedo mindinho e aspiro de uma única vez só.Tombo para trás, me recostando no sofá e aperto os olhos, respirando