Melissa tem um sorriso travesso nos lábios e crava as unhas ainda mais fundo em minha perna, solto um grito rouco, é dolorosamente prazeroso. Seus olhos brilham maliciosamente e ela gruda a boca indo mais fundo ao redor do meu pau, como cachorro brincando com o osso.
E ela não vai soltar.— Vou gozar na sua boca desse jeito, porra! — murmuro rouco e isso só a faz sugar ainda mais, provocando uma pressão maravilhosa e me fazendo cravar as unhas em sua nuca, sem me importar se vai machucá-la ou não.Quase me esqueço que o charuto continua em meus lábios.
— Filha da puta! — murmuro, fechando os olhos e tombo a cabeça para trás, sentindo as primeiras ondas de espasmos tomar conta do meu corpo.
Minha barriga se contrai e meu corpo inteiro treme, desde os dedos dos pés. Ela engole cada gota do meu gozo como se fosse um manjar tão saboroso e precioso.— Desgraçada — provoco, deixando um riso curto escapar de meus lábios enquanto tento me recuperar da intensidade que isso me causou.Coloco o charuto no cinzeiro e desço a cueca até os pés, ficando totalmente nu para ela. Aponto para o meu colo e sem precisar verbalizar ela entende o recado.Ela apoia as mãos em meu peito enquanto coloca uma perna ao lado da minha, repetindo o processo com a outra e antes dela deslizar sob meu pau, pego seus seios entre os dedos e aperto o bico, friccionando contra os dedos e isso faz arrancar um gemido alto de sua boca, que me faz sorrir.Desço a outra mão e introduzo dois dedos dentro dela, a fazendo arquejar de excitação. Meus dedos deslizam com facilidade para dentro e começo um vaivém lento enquanto aperto seu seio com força.Ela grita, sem se importar se alguém vai ouvir, j**a a cabeça para trás e crava as unhas em meus ombros, tentando se equilibrar em cima de mim. Esfrego minha ereção contra o clitóris, descendo até a entrada da sua boceta.
Ela fecha os olhos e seus gemidos aumentam com o vaivém dos meus dedos nela. Consigo sentir seu orgasmo chegando, seu corpo inteiro treme, sua respiração fica descompassada e um sorriso aberto aparece em seus lábios enquanto suspira de tesão.
Desço meus lábios até seu seio, abocanhando toda a aréola e chupando, sem me importar com as marcas que ficarão depois. Me inclino para frente, com ela ainda em meu colo e apago o charuto que está no cinzeiro, evitando que ele continue a queimar, aperto sua bunda com força e cravo meus dedos em sua pele, ainda vermelha pelos t***s de horas atrás.Ela sem empina contra meus dedos, pronta para receber a ardência que virá. Sei que o tapa ardeu em sua pele, por conta do barulho e do formigamento que deixou na palma da minha mão e junto com seu grito, que ecoa pelo quarto, como a mais bela canção para os meus ouvidos, fazendo meu pau latejar.Melissa se esforça para não recuar o corpo para frente após receber mais dois t***s, dados com a mesma força dos outros.
Passo os dedos levemente pela sua pele, sentindo as marcas que deixei em contraste com sua pele quase tão branca quanto a neve. Um sorriso malicioso se forma em meus lábios e nem tento afastar a satisfação que é ver seu corpo marcado pelas minhas mãos.Toda nossa relação é baseada em consentimento e conversa. Antes de tudo isso acontecer, sempre deixei claro para ela do que gostava e de como gostava. Nossa relação nunca passou e nem vai passar disso.Sem cobranças, sem ciúmes e sem as obrigações que todo relacionamento tem.
Somos baseados em, dominador e submissa, só que de uma forma um tanto mais leve — às vezes.Caso faça algo que lhe machuque além do que seu corpo aguenta, ou a humilhe, ou qualquer coisa do tipo, ela sabe que pode acabar com isso a qualquer hora, basta usar a palavra de segurança.— Essa marca é melhor do que qualquer tatuagem — sussurro com a boca contra seu pescoço, fazendo seu corpo se arrepiar por inteiro.Pressiono o dedo em seu clitóris e a vejo morder o lábio, apertando os olhos com força, tentando conter o desejo que queima em cada centímetro do seu belo corpo.— Você quer gozar? — provoco, deslizando mais meus dedos dentro dela, a torturando.Ela se esforça a apenas confirmar com a cabeça, choramingando.— Responde! — ordeno, colocando um pouco mais de pressão em meus dedos.Sinto sua boceta se apertar e os tremores começarem pelo seu corpo.
— Quero, senhor... — sussurra, com dificuldade, as palavras quase não saem de seus lábios e sinto o esforço que faz para verbalizar sua resposta.Subo minha mão até seu pescoço apertando-o, tomando cuidado para não colocar força demais e sorrio ao ver ela morder o lábio inferior com força, demonstrando o tanto que tudo isso lhe agrada.Aumento o ritmo do vaivém dos meus dedos e ela grita enquanto rebola seu quadril fodendo a minha mão. Com a mão livre aperto sua bochecha e em seguida, defiro um tapa em seu rosto, a fazendo rir.
Seus olhos tem um brilho delicioso, travesso, como o de uma criança pega aprontando e consigo sentir o desejo, quase palpável, exalando do seu corpo.
Ela gosta disso, tanto quanto eu.Minha brutalidade, a selvageria, a excita e é exatamente por isso que ainda a mantenho como minha submissa.Porque ela sabe como alimentar o meu animal interior, saciar meus demônios ao ponto de me deixar satisfeito.
Seus espasmos vêm mais fortes do que o anterior, suas pernas tremem e ela aperta os dedos em meus ombros, tentando manter o equilíbrio. Meu nome sai misturado com seus gemidos, de seus lábios, me fazendo a penetrar com menos delicadeza do que de costume, sem esperá-la se recuperar do clímax que estava tendo. Quero sentir a boceta dela pulsando pelos últimos espasmos que seu corpo está liberando. — Porra… — murmuro enquanto a sinto desliza mais fundo em cima de mim e começar um rebolado torturante. Agradeço por essa sensação, sem o látex incomodando e por saber que ela toma remédio.Aperto sua bunda com as duas mãos e a subo, quase tirando meu pau de dentro dela. Ela geme.E meu sorriso malicioso aumenta.A penetro com força, fazendo sua bunda se chocar contra mim e ela tomba a cabeça para trás. Com as mãos em sua bunda, começo um vaivém rápido, fazendo nossos corpos colidirem e os gemidos aumentarem. Os dela saem tão alto que começo a notar a falha em sua voz. Minha garganta arde
Termino de abotoar a camisa e olho o relógio em meu pulso, o ponteiro marca 22h50 e sei que logo a campainha irá tocar.Ela sabe que detesto atrasos, principalmente quando vamos para o swing bar. A campainha toca, termino de colocar o sapato e vou em direção à entrada, assim que a abro, Melissa não perde tempo e adentra o apartamento. Vestida da maneira que ordenei, sem cometer nenhum erro.A esquadrinho lentamente, observando cada detalhe, o salto alto branco, a meia calça fina vermelha e o sobretudo preto até os joelhos, cobrindo a lingerie que tenho certeza que está usando por baixo.— Sem atrasos — digo, passando delicadamente os dedos pela maçã do seu rosto, a fazendo soltar um suspiro baixo — Boa garota! — Aperto sua bochecha e aproximo meus lábios dos seus — Antes de ir, tenho uma coisa para te dar — sussurro, contra sua boca.Dou meia volta e vou até o meu quarto, abro a gaveta da cômoda e tiro um pequeno adorno da cor dourada. Passo os dedos pelo objeto, sentindo a gravura de
Subo os olhos até os dela e observo enquanto morde a ponta do lábio, seu peito vibra contra o meu, denunciando a risada contida que está engolindo e pela forma que seus olhos brilham, sei que não está para brincadeira.Melissa é a única submissa que aguentou por tanto tempo e deve ser exatamente por isso que ainda não a dispensei. Ela sempre topa tudo e nunca reclama, ou exigi coisas que sabe que nunca poderei dar.Desço os dedos até sua calcinha, deslizando dois dedos dentro dela e sorrio satisfeito ao sentir seu corpo se desmanchar sob o meu. Seus olhos se fecham e sua boca se abre, formando um “O” perfeitamente redondo, seus gemidos saem alto e quanto mais fundo meus dedos vão, mas alto ela geme. Introduzo um terceiro e ela crava as unhas em minha pele, puxo seu cabelo com mais força, a repreendendo. Instantaneamente, ela afrouxa o aperto em meus ombros.— Você quer isso? — provoco, tirando os dedos de dentro dela e pressiono o polegar em seu clitóris, causando um pequeno espasmo
Todos da casa já nos conhecem, sou frequentador assíduo do local há alguns anos, mas, é a primeira vez que venho tantas vezes seguidas com a mesma acompanhante. Normalmente minhas companheiras são mulheres de apenas uma noite. A luz avermelhada preenche todo o local e há apenas alguns clientes, já que o local é apenas para convidados da Elite de Chicago. O espaço é comprido, decorado com vários sofás de couro, na cor preta e posicionados na lateral do salão. No centro possuem dois palcos, ambos decorados com barra de pole dance e ao fundo tem algumas mesas de madeiras, com cadeiras acolchoadas, terminando de preencher a decoração. Assim que entro, avisto o barman e a gerente do local, cumprimento-os e me sento na banqueta do bar. — Cheguei até a achar que não viria hoje — a gerente brinca, se aproximando de onde estou — Seria a primeira vez, em meses, que isso aconteceria e confesso que seria uma lástima não ter o meu melhor cliente na casa — fala melodiosamente. — E desde quando f
O relógio já está quase marcando meia-noite quando enfim entramos no quarto privativo, com pouco mais de 40² metros. Ele possui 2 camas king size com dorsais, um divã erótico e um sofá de pouco mais de 2 metros de comprimento. Os móveis em cor preta, contrata bem com as paredes vermelhas. Caminho em direção à cama, me sentando na beirada e puxo Melissa pela guia da coleira, sentando-a entre minhas pernas, no carpete. Ela se senta com os joelhos no chão e as mãos apoiadas nas coxas, recostando as costas na cama. Deslizo as mãos por seus cabelos enquanto observo os rapazes se acomodando na suíte. Cada um em um canto.— Então?Matteo questiona enquanto se agacha próximo à mesa de centro e abre a pequena capsula de cocaína, jogando o conteúdo por completo em cima da mesa. — Quem vai ser o primeiro? — pergunta enquanto retira um cartão qualquer de dentro da carteira e separa o pó branco em pequenas fileiras.Se abaixa em seguida, tampa um lado da narina e com o outro lado aspira o pó co
Melissa está deitada do meu lado e mesmo que seus olhos estejam fechados, sei que não está dormindo, dado que ao me levantar consigo sentir seu olhar me queimando a nuca.Não me dou o trabalho de vestir o resto das minhas roupas, por isso, ando em direção ao Matteo usando apenas a cueca boxer preta. Me sento no sofá do seu lado e viro a cabeça em sua direção. Ele está com a cabeça recostada no encosto do sofá e com um charuto aceso entre os dedos.— Está em cima da mesa — fala, antes que eu mal abra a boca para perguntar.Ele já me conhece.Não me dou ao trabalho de rebater, apenas me viro para a mesa de centro e não preciso procurar muito para achar a capsula de cocaína, ao lado do cartão dele. Me agachei, apoiando os joelhos no chão e me reclino em direção à mesa, abro a capsula e jogo um pouco do pó em cima do vidro, formando com o cartão uma fileira da grossura do meu dedo mindinho e aspiro de uma única vez só.Tombo para trás, me recostando no sofá e aperto os olhos, respirando
Após trocados, resolvemos descer para o bar da casa. Olho o relógio em meu pulso e nem me preocupo quando vejo que já passa das 3h, mesmo sabendo que terei aula no dia seguinte.Pego novamente a guia e a afivelo em sua coleira, entregando o sobretudo que pego com o barman, ela veste e se coloca atrás de mim. Antes de me sentar no bar, entrelaço as mãos em seus cabelos e a puxo com força até mim, chocando meus lábios nos dela num beijo ávido.Tenho ciência de que ela prefere o Caleb sob efeito de drogas e álcool, sei que fico muito mais receptivo para o mundo, mesmo ficando devastado depois que o efeito passa. Não posso julgar, também me prefiro assim. Não ligo para o efeito que o famoso “demônio da droga” me causava depois. A droga adormece o peso que carrego há muitos anos em meus ombros, agarrado a culpa que me atormenta. Dia após dia.Afundo os demônios novamente para dentro do baú, trancando-os e jogando a chave fora. Me acomodo na banco do bar e peço uma garrafa de whisky para o
Abro o pino e jogo todo o conteúdo dele na mesa, uso novamente o dedo para alinhar o pó numa linha reta, sem me importar que tenha despejado o dobro da quantidade que estou habituado a ingerir. Preciso inalar duas vezes para conseguir acabar com tudo, fecho os olhos enquanto sinto minhas narinas arderem e tombo a cabeça para trás, no encosto da cadeira enquanto sinto pó se misturando com a saliva e descendo pela garganta. Puxo a carteira do bolso e retiro algumas notas de alto valor, entregando-as para Matteo que agradece com um sorriso no rosto e enfia o dinheiro no bolso da calça. — Pode dobrar a quantidade na próxima semana — falo, estico o braço e dou alguns tapinhas em suas costas. Seu sorriso aumenta e ele apenas confirma com a cabeça, então, foco minha atenção na dançarina que caminha para o centro da pista e se aproxima do pole dance. A morena começa a se esfregar na barra de ferro, ao som da música que toca ao fundo, a dança totalmente sincronizada com a melodia. Meus ol