Seus espasmos vêm mais fortes do que o anterior, suas pernas tremem e ela aperta os dedos em meus ombros, tentando manter o equilíbrio. Meu nome sai misturado com seus gemidos, de seus lábios, me fazendo a penetrar com menos delicadeza do que de costume, sem esperá-la se recuperar do clímax que estava tendo.
Quero sentir a boceta dela pulsando pelos últimos espasmos que seu corpo está liberando.— Porra… — murmuro enquanto a sinto desliza mais fundo em cima de mim e começar um rebolado torturante. Agradeço por essa sensação, sem o látex incomodando e por saber que ela toma remédio.Aperto sua bunda com as duas mãos e a subo, quase tirando meu pau de dentro dela.Ela geme.E meu sorriso malicioso aumenta.A penetro com força, fazendo sua bunda se chocar contra mim e ela tomba a cabeça para trás.Com as mãos em sua bunda, começo um vaivém rápido, fazendo nossos corpos colidirem e os gemidos aumentarem. Os dela saem tão alto que começo a notar a falha em sua voz.Minha garganta arde e sinto meu corpo pegar fogo, como se um enorme vulcão estivesse dentro de mim. Antes adormecido e agora pronto para entrar em erupção.Ela apoia as mãos em meus ombros, a procura de um apoio e um pouco mais de estabilidade, assim que consegue, começa a rebolar em cima de mim e aumenta ainda mais minha tortura.Sinto a tensão percorrer meu corpo e a respiração começar a falhar, fazendo os espasmos tomarem conta de mim e com isso, fecho os olhos deixando a sensação queimar pelo meu corpo.Ela conseguiu acabar comigo.O rebolado aumenta e sei que ela está chegando ao seu limite. Deslizo minha boca até seu mamilo e chupo, enquanto aperto o outro com a mão livre, a provocando ainda mais.Ela arfa sob meu toque e sinto seu corpo se arrepiar, a barriga contrai e a boceta se aperta.Sei que falta pouco.Inclino o quadril contra ela, pressionando mais fundo. Seus braços fraquejam e percebo quando diminui a força feita nas pernas, mostrando que está perdendo as forças.— Deixa que eu te ajudo — Cravo os dedos na sua bunda e a desço com força contra meu pau.Seu gemido sai alto e em resposta ela crava fundo as unhas em meus ombros.
Repito o movimento mais uma vez.E outra…Até sentir seu corpo desfalecer em cima de mim e os espasmos tomando conta de cada célula dela. De nós.No fim, estamos ofegantes e suados.O sol da manhã ilumina o quarto, aquecendo ainda mais nossos corpos que já estavam em temperatura elevada.Preciso urgentemente de um banho.Sua cabeça está apoiada em meu ombro e sinto sua respiração ainda descompassada. Passos os dedos delicadamente pela sua coluna, provocando calafrios em sua pele.— Preciso tomar banho — falo, dando um leve beijo em sua clavícula. — Tenho faculdade hoje.— Falta… — sussurra, a voz baixa e cheia de segundas intenções.— Tenho prova. — rebato e em contrapartida ela pressiona a bunda contra minha semi ereção, provocando um rosnado selvagem de meus lábios. — Melissa! — adverto-a com a voz firme.— Sim, senhor? — questiona, fingindo uma inocência que nunca teve.E rebola novamente.
Filha da puta. Ela não tem o menor temor a vida, só pode.O barulho do tapa que dei em sua bunda ecoa pelo quarto, se misturando as lamúrias e gemidos que escapa de seus lábios.— Se continuar, o próximo será com mais força! — a repreendo. — Agora levanta! — ordeno.E sem o menor pudor ou amor a vida, ela rebola novamente.
Outro tapa acerta sua bunda e seu corpo estremece. E ela apenas ri, me observando com um brilho travesso nos olhos e um sorriso nada sugestivo nos lábios.Ela não cansa nunca.
— Você gosta de me provocar! — Mordo seu ombro, raspando os dentes em sua pele — Pelo seu bem — mais um estalo ecoa pelo quarto e dessa vez sinto a palma da mãe latejar —, não faça mais isso!Melissa morde a ponta do lábio inferior com força e assente, engolindo o gemido de dor e não preciso pressionar sua pele para saber que tem meus dedos tatuados nela. A pele cálida já entrega.
— Não ouvi, Melissa! — Aperto sua bunda, sentindo o inchaço preencher minha mão.— Entendi, senhor! — geme, seus soluços de dor quase abafam suas palavrasPasso os dedos delicadamente em sua pele, sentindo as marcas e a temperatura elevada.— Boa garota — sussurro, deixo pequenos beijos em seu pescoço e vou subindo até o lóbulo da sua orelha, mordisco de leve. — Agora levanta! — falo.Ela aquiesci e levanta do meu colo, parando na minha frente.
— Você sabe onde fica o banheiro de hóspedes caso precise de um banho e, tem remédio para dor na gaveta da mesa — Aponto para a cabeceira da cama. — Te aconselho a tomar, por um ou dois dias.
Esquadrinho seu corpo, com calma, dos pés a cabeça, apreciando cada tom avermelhado que deixei em seu corpo.Bunda, entre as coxas, quadril e algumas marcas em seus seios, e não consigo evitar o riso baixo que escapa de meus lábios.
— Como uma aquarela — digo.Aproximo meu rosto, colocando-o entre suas coxas e mordo a parte interna delas, arrancando um gemido longo e sôfrego de seus lábios. Subo os lábios até sua boceta e passo a língua levemente pelo clitóris, provocando um tremor do seu corpo e suas pernas fraquejam.
Me afasto, deixando-a tremula e ouço um gemido de desaprovação escapar de seus lábios.Me levanto e sinto cada parte do meu corpo estalar, me espreguiço na tentativa de aliviar a tensão de uma noite acordado.Caminho até o banheiro e paro na soleira da porta, me viro para ela e falo:— Esteja aqui hoje — Observo-a caminhar até a mesa de cabeceira —, as 23h.Ela se vira para mim, atenta as minhas palavras.
— Lingerie vermelha, espartilho, meia calça, salto alto e sobretudo — Ergo os dedos enquanto enumero todos os itens — Vamos para o swing bar, encontrar o Matteo e mais alguns amigos. Sem atrasos!
— Sim, senhor! — Assente enquanto coloca dois dipironas na boca.— E venha de táxi, de preferência.A noite no swing bar é sempre intensa para ambos.Sem esperar pela resposta dela, sigo para o chuveiro. Deixando a água gelada dissipar o cansaço e torcendo para afugentar meus demônios também.Boa tarde, esse livro é a continuação de Até a última folha e os primeiros capítulos se passam anos antes dos acontecimentos do livro 1, todos eles serão escritos pela perspectiva do nosso amado Caleb! Espero que gostem. <3
Termino de abotoar a camisa e olho o relógio em meu pulso, o ponteiro marca 22h50 e sei que logo a campainha irá tocar.Ela sabe que detesto atrasos, principalmente quando vamos para o swing bar. A campainha toca, termino de colocar o sapato e vou em direção à entrada, assim que a abro, Melissa não perde tempo e adentra o apartamento. Vestida da maneira que ordenei, sem cometer nenhum erro.A esquadrinho lentamente, observando cada detalhe, o salto alto branco, a meia calça fina vermelha e o sobretudo preto até os joelhos, cobrindo a lingerie que tenho certeza que está usando por baixo.— Sem atrasos — digo, passando delicadamente os dedos pela maçã do seu rosto, a fazendo soltar um suspiro baixo — Boa garota! — Aperto sua bochecha e aproximo meus lábios dos seus — Antes de ir, tenho uma coisa para te dar — sussurro, contra sua boca.Dou meia volta e vou até o meu quarto, abro a gaveta da cômoda e tiro um pequeno adorno da cor dourada. Passo os dedos pelo objeto, sentindo a gravura de
Subo os olhos até os dela e observo enquanto morde a ponta do lábio, seu peito vibra contra o meu, denunciando a risada contida que está engolindo e pela forma que seus olhos brilham, sei que não está para brincadeira.Melissa é a única submissa que aguentou por tanto tempo e deve ser exatamente por isso que ainda não a dispensei. Ela sempre topa tudo e nunca reclama, ou exigi coisas que sabe que nunca poderei dar.Desço os dedos até sua calcinha, deslizando dois dedos dentro dela e sorrio satisfeito ao sentir seu corpo se desmanchar sob o meu. Seus olhos se fecham e sua boca se abre, formando um “O” perfeitamente redondo, seus gemidos saem alto e quanto mais fundo meus dedos vão, mas alto ela geme. Introduzo um terceiro e ela crava as unhas em minha pele, puxo seu cabelo com mais força, a repreendendo. Instantaneamente, ela afrouxa o aperto em meus ombros.— Você quer isso? — provoco, tirando os dedos de dentro dela e pressiono o polegar em seu clitóris, causando um pequeno espasmo
Todos da casa já nos conhecem, sou frequentador assíduo do local há alguns anos, mas, é a primeira vez que venho tantas vezes seguidas com a mesma acompanhante. Normalmente minhas companheiras são mulheres de apenas uma noite. A luz avermelhada preenche todo o local e há apenas alguns clientes, já que o local é apenas para convidados da Elite de Chicago. O espaço é comprido, decorado com vários sofás de couro, na cor preta e posicionados na lateral do salão. No centro possuem dois palcos, ambos decorados com barra de pole dance e ao fundo tem algumas mesas de madeiras, com cadeiras acolchoadas, terminando de preencher a decoração. Assim que entro, avisto o barman e a gerente do local, cumprimento-os e me sento na banqueta do bar. — Cheguei até a achar que não viria hoje — a gerente brinca, se aproximando de onde estou — Seria a primeira vez, em meses, que isso aconteceria e confesso que seria uma lástima não ter o meu melhor cliente na casa — fala melodiosamente. — E desde quando f
O relógio já está quase marcando meia-noite quando enfim entramos no quarto privativo, com pouco mais de 40² metros. Ele possui 2 camas king size com dorsais, um divã erótico e um sofá de pouco mais de 2 metros de comprimento. Os móveis em cor preta, contrata bem com as paredes vermelhas. Caminho em direção à cama, me sentando na beirada e puxo Melissa pela guia da coleira, sentando-a entre minhas pernas, no carpete. Ela se senta com os joelhos no chão e as mãos apoiadas nas coxas, recostando as costas na cama. Deslizo as mãos por seus cabelos enquanto observo os rapazes se acomodando na suíte. Cada um em um canto.— Então?Matteo questiona enquanto se agacha próximo à mesa de centro e abre a pequena capsula de cocaína, jogando o conteúdo por completo em cima da mesa. — Quem vai ser o primeiro? — pergunta enquanto retira um cartão qualquer de dentro da carteira e separa o pó branco em pequenas fileiras.Se abaixa em seguida, tampa um lado da narina e com o outro lado aspira o pó co
Melissa está deitada do meu lado e mesmo que seus olhos estejam fechados, sei que não está dormindo, dado que ao me levantar consigo sentir seu olhar me queimando a nuca.Não me dou o trabalho de vestir o resto das minhas roupas, por isso, ando em direção ao Matteo usando apenas a cueca boxer preta. Me sento no sofá do seu lado e viro a cabeça em sua direção. Ele está com a cabeça recostada no encosto do sofá e com um charuto aceso entre os dedos.— Está em cima da mesa — fala, antes que eu mal abra a boca para perguntar.Ele já me conhece.Não me dou ao trabalho de rebater, apenas me viro para a mesa de centro e não preciso procurar muito para achar a capsula de cocaína, ao lado do cartão dele. Me agachei, apoiando os joelhos no chão e me reclino em direção à mesa, abro a capsula e jogo um pouco do pó em cima do vidro, formando com o cartão uma fileira da grossura do meu dedo mindinho e aspiro de uma única vez só.Tombo para trás, me recostando no sofá e aperto os olhos, respirando
Após trocados, resolvemos descer para o bar da casa. Olho o relógio em meu pulso e nem me preocupo quando vejo que já passa das 3h, mesmo sabendo que terei aula no dia seguinte.Pego novamente a guia e a afivelo em sua coleira, entregando o sobretudo que pego com o barman, ela veste e se coloca atrás de mim. Antes de me sentar no bar, entrelaço as mãos em seus cabelos e a puxo com força até mim, chocando meus lábios nos dela num beijo ávido.Tenho ciência de que ela prefere o Caleb sob efeito de drogas e álcool, sei que fico muito mais receptivo para o mundo, mesmo ficando devastado depois que o efeito passa. Não posso julgar, também me prefiro assim. Não ligo para o efeito que o famoso “demônio da droga” me causava depois. A droga adormece o peso que carrego há muitos anos em meus ombros, agarrado a culpa que me atormenta. Dia após dia.Afundo os demônios novamente para dentro do baú, trancando-os e jogando a chave fora. Me acomodo na banco do bar e peço uma garrafa de whisky para o
Abro o pino e jogo todo o conteúdo dele na mesa, uso novamente o dedo para alinhar o pó numa linha reta, sem me importar que tenha despejado o dobro da quantidade que estou habituado a ingerir. Preciso inalar duas vezes para conseguir acabar com tudo, fecho os olhos enquanto sinto minhas narinas arderem e tombo a cabeça para trás, no encosto da cadeira enquanto sinto pó se misturando com a saliva e descendo pela garganta. Puxo a carteira do bolso e retiro algumas notas de alto valor, entregando-as para Matteo que agradece com um sorriso no rosto e enfia o dinheiro no bolso da calça. — Pode dobrar a quantidade na próxima semana — falo, estico o braço e dou alguns tapinhas em suas costas. Seu sorriso aumenta e ele apenas confirma com a cabeça, então, foco minha atenção na dançarina que caminha para o centro da pista e se aproxima do pole dance. A morena começa a se esfregar na barra de ferro, ao som da música que toca ao fundo, a dança totalmente sincronizada com a melodia. Meus ol
Permaneci mais alguns dias no hospital, em observação e sendo monitorado a todo momento como se fosse um maldito criminoso.— É sério isso? — questiono incrédulo ao mesmo tempo em que sigo até o banheiro.O segurança permanece recostado na porta, me encarando, de braços cruzados e em silêncio.— Não confiamos em você ao ponto de te deixar sozinho!A rispidez em sua voz já me é familiar.— E você alguma vez já confiou? — murmuro — Ao menos sabe o que significa confiança?David cerra os punhos e trinca a mandibula, se afastando da janela e caminha em minha direção.— Não me teste, Caleb! O olhar que me direciona é tão gélido que até o inverno do Alasca deve ser mais caloroso que isso. — Nesse jogo só existe um ganhador… — provoca, a voz tão baixa que se torna dificultoso de entender.Ele aproxima o rosto do meu de tal maneira que sinto seu hálito em minha pele arrepiando cada célula em meu corpo. Ele sorri, mas não chega aos olhos, é um sorriso diabólico.— E você sabe bem quem é!É