Entro no enorme closet, indo até a primeira gaveta do lado direito, pego a camisinha e um par de algemas que sempre tenho por perto para essas ocasiões.
Tiro a cueca antes de sair, a jogando no canto e fazendo um lembrete mental para levá-la até o cesto depois.Volto para a sala e a encontro de quatro, com os braços e o rosto apoiados no vidro e com a magnífica bunda empinada, me esperando.
Meu pau lateja e quase cria vida própria ao me deparar com a cena.— Braços para cima — a voz rouca deixando o tesão transparecer.Ela obedece e prendo as algemas em seu pulso assim que paro atrás dela, prendo o objeto na corrente que fica na barra de ferro chumbada ao teto.
A deixando ainda mais a minha mercê.
Meu apartamento inteiro é adaptado para práticas envolvendo BDSM. Desde barras nas laterais da cama, até suporte para deixá-las içadas no alto.Melissa quase fica pendurada, com os braços para cima e a bunda empinada. Ela tenta se equilibrar em cima dos saltos e mordo o lábio inferior achando graça da dificuldade.Esfrego a mão em sua nádega direito, preparando a pele para a ardência que ela sentirá. O barulho do tapa ecoa pela sala e ela recua alguns centímetros do meu toque, tentando se recompor. Passo os dedos pelo vergão que ficou e repito o mesmo processo na outra nádega.
Ela fecha os olhos com força e morde o lábio inferior, engolindo o gemido doloroso.
Aperto sua cintura e pressiono minha pélvis em seu traseiro, fazendo meu pau deslizar para cima e para baixo entre sua bunda. Ela inclina um pouco mais o traseiro para mim, como um convite que estou feliz em aceitar.Abro o pacote laminado e deslizo a camisinha em mim, me certificando de que a mesma foi colocada corretamente.Bato meu pé nos dela, num indicativo para abrir mais as pernas, ela obedece tentando se equilibrar nos saltos. Deslizo calmamente dois dedos dentro dela, para me certificar de que está realmente pronta para o que vem a seguir.Solto um rosnado baixo ao constatar quão molhada ela está.
Enrolo meus dedos em seus cabelos e puxo-os com força para trás.— B**e — sussurra, sua voz banhando em luxúria e desejo, na forma mais pura e pervertida.Aperto sua bunda com força, cravando meus dedos em sua pele sem dó alguma antes de bater com força em sua pele.— Puta merda — choraminga.Dou outro tapa e seguido de mais outro, fazendo sua pele branca tomar o tom escarlate, deixando a pele inchada e com vergões que formam marcas dos meus dedos.— Que delícia — rosno contra seu pescoço — Vai embora mais uma vez com minhas marcas em você! — Deslizo a mão livre até o seu pescoço e aperto com força, a fazendo engolir os próprios gemidos — Você gosta? — provoco já sabendo a resposta, enquanto pressiono meu pau entre sua entrada, a torturando.— Gosto — fala, num fio de voz, a súplica mascarada em cada palavra me faz rir — Caleb — implora para mim.Desço a outra mão até a sua cintura e cravo os dedos em sua pele, provocando um grito agudo e um bocado de por favor dela implorando que eu dê o que ela veio buscar e delicadamente, realizo o seu desejo, deslizando para dentro e fazendo ambos gemerem, quase desfalecendo de prazer.— Porra — sussurro trêmulo.O prazer me consome por inteiro, como um foguete prestes a ser lançado ao céu e preciso engolir o grito primitivo que insiste em escapar de meus lábios.
Nesses momentos, sou como a porra de um animal prestes a escapar da jaula em que foi preso.
A penetro mais fundo, sem lhe dar tempo de se acostumar com a sensação de me ter dentro dela. Aumento as estocadas, pressionando com força seus seios contra o vidro gelado.Do lado de fora, o centro de Chicago a vê, nua, gemendo e ao ponto de desfalecer contra mim.A visão do paraíso, para quem está sempre no inferno.Aperto sua garganta com mais força, enquanto a penetro cada vez mais fundo, até que não tenho mais nenhum centímetro me impedindo de colar meu corpo no seu. Nossos gemidos quase se misturam, o meu alto e longo, o dela baixo e abafado, por conta dos dedos que ainda tenho enrolados em seu pescoço.Seu corpo inteiro se arrepia a cada estocada que dou, fazendo-a se sacudir e implorar por mais, sinto suas unhas se cravarem em minha cintura, me puxando e me fazendo ir cada vez mais fundo.
Caralho, como isso é bom.
Ela tenta se equilibrar em cima do salto alto, mas sem sucesso. As estocadas ficam mais fortes e rápidas, consigo sentir meu corpo tensionando, demonstrando os primeiros sinais do meu orgasmo. O dela também está próximo.— Ainda não, bebê — Saio repentinamente de dentro dela e a viro de frente para mim.A levanto sem esforço algum e ela entrelaça as pernas ao redor da minha cintura, cruzando os pés para manter o equilíbrio.
Num único movimento, a penetro novamente, a fazendo gritar e sinto seu corpo sacudir, fazendo seus seios balançarem bem próximo ao meu rosto, aproveito a deixa e chupo o bico de um, enquanto belisco o bico do outro, pressionando suas costas no vidro.Seus seios sobem e desce cada vez mais rápido, a medida que aumento as estocadas e com a outra mão aperto sua bunda, cravando meus dedos em sua pele vermelha, inchada e quente por conta dos meus t***s.O suor escorre pelo seu pescoço, se misturando com o meu. Ela fecha os olhos com força, grita e geme meu nome. Ambos tremem de puro prazer, nossos corpos dão sinais de um orgasmo intenso se aproximando.
Deslizo a mão pela lateral do seu corpo, sentindo cada costela e a sinto estremecer sob meu toque, soltando um resfolego. Paro os dedos em seu quadril e aperto sentindo sua pele se acumular em minha mão, tendo a certeza que também deixarei marcada sua pele branca e delicada.A penetro com força, uma última vez e ambos desfalecemos, sentindo os espasmos tomando conta dos nossos corpos.Permanecemos em silêncio por alguns minutos, o único som que se escuta no ambiente é o das nossas respirações ofegantes. Após me recompor um pouco, ergo a mão e destranco a algema, a deixando cair sob meus ombros, exausta e ofegante. Nem tento apoiá-la no chão, porque sei que será em vão, seu corpo não irá obedecer devido à exaustão que ela se encontra, no momento.Melissa apoia a bochecha em meu ombro, ofegante e se aconchega em meu pescoço. A exaustão pegou cada centímetro do seu corpo e não consigo evitar o sorriso de satisfação por saber que lhe provoquei isso.A levo até o quarto e a deito delicadamente sob o colchão, pela respiração calma imagino que tenha pego no sono. Caminho até minha poltrona e sento, pegando novamente o charuto e reacendendo.Puxo lentamente a fumaça para dentro dos meus pulmões e fecho os olhos, recostando a cabeça no encosto e tentando espantar os demônios que se arrastam para o topo, pelas paredes do enorme abismo que tenho dentro de mim.
Os calafrios corriqueiros voltam a assolar meu corpo, me obrigando a inspirar o ar profundamente e tentar soltar com calma, tentando recobrar meus sentidos.
Me levanto e vou até o bar, pego uma garrafa de uísque, uma de água e levo até a mesa de centro. Cubro metade do copo com a bebida de cor âmbar e coloco duas doses de água dentro, tomando todo o líquido de uma vez, já familiarizado com a queimação.Repito o processo mais quatro vezes, até sentir o álcool anestesiar meu corpo e embaralhando meus pensamentos sombrios, me deixando leve e mais calmo. Pelo enorme vidro observo o amanhecer da cidade que amo tanto. Estico o pescoço para trás, olhando no relógio preto de parede que fica a cima da cama e os ponteiros já marcam 6h da manhã.Melissa se mexe na cama e já sei que logo vai engatinhar até mim, implorando por mais uma dose de foda.O cheiro familiar de lavanda do seu shampoo se mistura com o perfume importado e inunda meu nariz, me causando uma leve ereção entre as pernas. É sempre essa sensação que o seu cheiro me causa, como um maldito ferormônio.E meu corpo se comporta como um animal no cio. Todas às vezes.
Ela engatinha até mim, exatamente como imaginei que faria e deita a cabeça em minha perna, como um bichinho de estimação implorando por carinho.
Tomando cuidado para as cinzas do charuto não cair em seus cabelos, passo os dedos levemente pelos seus fios loiros, sentindo a maciez enquanto faço carinho e seu gemido reverbera pelas minhas pernas, escapando de seus lábios, como um ronronar. Seus dedos sobem pelas minhas pernas e suas unhas longas me causam arrepios, aumentando minha excitação. Mordo o lábio com força, abafando um gemido sôfrego enquanto tento controlar os arrepios que percorrem minha pele.Um rosnado longo escapa de meus lábios quando sinto seus dedos envolvendo meu pau, mesmo por cima da cueca boxer o calor de sua mão o faz latejar em resposta, pelo toque.Me inclino mais sob a poltrona, deixando meu corpo deslizar e coloco o charuto nos lábios, envolvendo uma mão em seus cabelos, a incentivando a prosseguir, enquanto seguro o copo com a outra. Ela abaixa minha cueca, libertando o que ela tanto deseja.Sua boca quente envolve a cabeça do meu pau, me fazendo urrar de prazer, sinto cada parte do meu corpo pulsar quando sinto sua língua deslizar por todo o comprimento, quase encostando nas bolas. Ela prende o olhar penetrante ao meu e mesmo com as primeiras lágrimas querendo escapar, ela não fraqueja.Com as unhas cravadas em minha coxa, ela empurra ainda mais a cabeça para baixo, fazendo a ponta do meu pau bater no fundo da sua garganta, pressiono sua cabeça para baixo e quase entro em órbita ao sentir sua boca o envolvendo por inteiro.
— Puta que pariu — Minha barriga se contrai e o sinto latejar dentro de seus lábios, me levando ao delírio.Sinto sua língua deslizar pela base, solto um gemido sôfrego e arqueio as costas, pressionando o quadril contra sua boca.— Caralho — Minha respiração está descompassada e sinto o batimento do meu coração ecoando no ouvido — Já chega! — sussurro e tento me desvencilhar dela.Preciso foder essa mulher, antes que ela me leve ao delírio.Melissa tem um sorriso travesso nos lábios e crava as unhas ainda mais fundo em minha perna, solto um grito rouco, é dolorosamente prazeroso. Seus olhos brilham maliciosamente e ela gruda a boca indo mais fundo ao redor do meu pau, como cachorro brincando com o osso. E ela não vai soltar. — Vou gozar na sua boca desse jeito, porra! — murmuro rouco e isso só a faz sugar ainda mais, provocando uma pressão maravilhosa e me fazendo cravar as unhas em sua nuca, sem me importar se vai machucá-la ou não.Quase me esqueço que o charuto continua em meus lábios.— Filha da puta! — murmuro, fechando os olhos e tombo a cabeça para trás, sentindo as primeiras ondas de espasmos tomar conta do meu corpo. Minha barriga se contrai e meu corpo inteiro treme, desde os dedos dos pés. Ela engole cada gota do meu gozo como se fosse um manjar tão saboroso e precioso. — Desgraçada — provoco, deixando um riso curto escapar de meus lábios enquanto tento me recuperar da intensidade que isso me causou. Colo
Seus espasmos vêm mais fortes do que o anterior, suas pernas tremem e ela aperta os dedos em meus ombros, tentando manter o equilíbrio. Meu nome sai misturado com seus gemidos, de seus lábios, me fazendo a penetrar com menos delicadeza do que de costume, sem esperá-la se recuperar do clímax que estava tendo. Quero sentir a boceta dela pulsando pelos últimos espasmos que seu corpo está liberando. — Porra… — murmuro enquanto a sinto desliza mais fundo em cima de mim e começar um rebolado torturante. Agradeço por essa sensação, sem o látex incomodando e por saber que ela toma remédio.Aperto sua bunda com as duas mãos e a subo, quase tirando meu pau de dentro dela. Ela geme.E meu sorriso malicioso aumenta.A penetro com força, fazendo sua bunda se chocar contra mim e ela tomba a cabeça para trás. Com as mãos em sua bunda, começo um vaivém rápido, fazendo nossos corpos colidirem e os gemidos aumentarem. Os dela saem tão alto que começo a notar a falha em sua voz. Minha garganta arde
Termino de abotoar a camisa e olho o relógio em meu pulso, o ponteiro marca 22h50 e sei que logo a campainha irá tocar.Ela sabe que detesto atrasos, principalmente quando vamos para o swing bar. A campainha toca, termino de colocar o sapato e vou em direção à entrada, assim que a abro, Melissa não perde tempo e adentra o apartamento. Vestida da maneira que ordenei, sem cometer nenhum erro.A esquadrinho lentamente, observando cada detalhe, o salto alto branco, a meia calça fina vermelha e o sobretudo preto até os joelhos, cobrindo a lingerie que tenho certeza que está usando por baixo.— Sem atrasos — digo, passando delicadamente os dedos pela maçã do seu rosto, a fazendo soltar um suspiro baixo — Boa garota! — Aperto sua bochecha e aproximo meus lábios dos seus — Antes de ir, tenho uma coisa para te dar — sussurro, contra sua boca.Dou meia volta e vou até o meu quarto, abro a gaveta da cômoda e tiro um pequeno adorno da cor dourada. Passo os dedos pelo objeto, sentindo a gravura de
Subo os olhos até os dela e observo enquanto morde a ponta do lábio, seu peito vibra contra o meu, denunciando a risada contida que está engolindo e pela forma que seus olhos brilham, sei que não está para brincadeira.Melissa é a única submissa que aguentou por tanto tempo e deve ser exatamente por isso que ainda não a dispensei. Ela sempre topa tudo e nunca reclama, ou exigi coisas que sabe que nunca poderei dar.Desço os dedos até sua calcinha, deslizando dois dedos dentro dela e sorrio satisfeito ao sentir seu corpo se desmanchar sob o meu. Seus olhos se fecham e sua boca se abre, formando um “O” perfeitamente redondo, seus gemidos saem alto e quanto mais fundo meus dedos vão, mas alto ela geme. Introduzo um terceiro e ela crava as unhas em minha pele, puxo seu cabelo com mais força, a repreendendo. Instantaneamente, ela afrouxa o aperto em meus ombros.— Você quer isso? — provoco, tirando os dedos de dentro dela e pressiono o polegar em seu clitóris, causando um pequeno espasmo
Todos da casa já nos conhecem, sou frequentador assíduo do local há alguns anos, mas, é a primeira vez que venho tantas vezes seguidas com a mesma acompanhante. Normalmente minhas companheiras são mulheres de apenas uma noite. A luz avermelhada preenche todo o local e há apenas alguns clientes, já que o local é apenas para convidados da Elite de Chicago. O espaço é comprido, decorado com vários sofás de couro, na cor preta e posicionados na lateral do salão. No centro possuem dois palcos, ambos decorados com barra de pole dance e ao fundo tem algumas mesas de madeiras, com cadeiras acolchoadas, terminando de preencher a decoração. Assim que entro, avisto o barman e a gerente do local, cumprimento-os e me sento na banqueta do bar. — Cheguei até a achar que não viria hoje — a gerente brinca, se aproximando de onde estou — Seria a primeira vez, em meses, que isso aconteceria e confesso que seria uma lástima não ter o meu melhor cliente na casa — fala melodiosamente. — E desde quando f
O relógio já está quase marcando meia-noite quando enfim entramos no quarto privativo, com pouco mais de 40² metros. Ele possui 2 camas king size com dorsais, um divã erótico e um sofá de pouco mais de 2 metros de comprimento. Os móveis em cor preta, contrata bem com as paredes vermelhas. Caminho em direção à cama, me sentando na beirada e puxo Melissa pela guia da coleira, sentando-a entre minhas pernas, no carpete. Ela se senta com os joelhos no chão e as mãos apoiadas nas coxas, recostando as costas na cama. Deslizo as mãos por seus cabelos enquanto observo os rapazes se acomodando na suíte. Cada um em um canto.— Então?Matteo questiona enquanto se agacha próximo à mesa de centro e abre a pequena capsula de cocaína, jogando o conteúdo por completo em cima da mesa. — Quem vai ser o primeiro? — pergunta enquanto retira um cartão qualquer de dentro da carteira e separa o pó branco em pequenas fileiras.Se abaixa em seguida, tampa um lado da narina e com o outro lado aspira o pó co
Melissa está deitada do meu lado e mesmo que seus olhos estejam fechados, sei que não está dormindo, dado que ao me levantar consigo sentir seu olhar me queimando a nuca.Não me dou o trabalho de vestir o resto das minhas roupas, por isso, ando em direção ao Matteo usando apenas a cueca boxer preta. Me sento no sofá do seu lado e viro a cabeça em sua direção. Ele está com a cabeça recostada no encosto do sofá e com um charuto aceso entre os dedos.— Está em cima da mesa — fala, antes que eu mal abra a boca para perguntar.Ele já me conhece.Não me dou ao trabalho de rebater, apenas me viro para a mesa de centro e não preciso procurar muito para achar a capsula de cocaína, ao lado do cartão dele. Me agachei, apoiando os joelhos no chão e me reclino em direção à mesa, abro a capsula e jogo um pouco do pó em cima do vidro, formando com o cartão uma fileira da grossura do meu dedo mindinho e aspiro de uma única vez só.Tombo para trás, me recostando no sofá e aperto os olhos, respirando
Após trocados, resolvemos descer para o bar da casa. Olho o relógio em meu pulso e nem me preocupo quando vejo que já passa das 3h, mesmo sabendo que terei aula no dia seguinte.Pego novamente a guia e a afivelo em sua coleira, entregando o sobretudo que pego com o barman, ela veste e se coloca atrás de mim. Antes de me sentar no bar, entrelaço as mãos em seus cabelos e a puxo com força até mim, chocando meus lábios nos dela num beijo ávido.Tenho ciência de que ela prefere o Caleb sob efeito de drogas e álcool, sei que fico muito mais receptivo para o mundo, mesmo ficando devastado depois que o efeito passa. Não posso julgar, também me prefiro assim. Não ligo para o efeito que o famoso “demônio da droga” me causava depois. A droga adormece o peso que carrego há muitos anos em meus ombros, agarrado a culpa que me atormenta. Dia após dia.Afundo os demônios novamente para dentro do baú, trancando-os e jogando a chave fora. Me acomodo na banco do bar e peço uma garrafa de whisky para o