25

(Siegfried)

Deslizei a mão trêmula pelo rosto. A manhã estava fresca demais, com um nevoeiro branco cobrindo as ruas da ilha. Inspirei fundo nervosamente, colocando as mãos para dentro do bolso da jaqueta de couro, onde achei um maço velho de cigarros e ofereci para o rapaz na minha frente.

Ele apertou os lábios em uma espécie de sorriso do silêncio e puxou um cigarro, colocando na boca. Peguei o isqueiro, acendi a chama e deixei ele aproximar o cigarro, chupando e sugando o ar. Lembrei de todas as merdas que fizemos, como aquela boca naturalmente rosada se encheu com meu sêmen.

Acordei do lado dele ainda de madrugada, saí da cama e o deixei lá, fui para o sofá na sala depois de um banho morno no banheiro do corredor. Dallas trancou seu quarto, não sei o motivo, ainda não tínhamos conversado.

Quando amanheceu Dallas me acordou. O rapaz estava do lado dele segurando suas coisas, tudo o que Dallas me disse foi venha se despedir. Por que eu tinha que me despedir de um prostituto era um m
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