29

(Siegfried)

— Dallas.

— E que não se importa com o que Karvel fez.

— Qual é…

— É nossa responsabilidade cuidar dele.

— Pare com isso. — Balancei a cabeça negando, tentando manter aquelas palavras que ele estava cuspindo longe de mim, como se pudesse construir um muro para proteger-me.

— Ele está quebrado, parte por você, que o quebrou!

— Você cale sua boca! — Fiquei em pé, caminhando para longe dele. Meus pensamentos estavam em um furacão maldito. Dei um basta com a mão e Dallas comprimiu os lábios, me obedecendo. — Quem quebrou quem, aqui, Dallas? Você quer entrar nesse mérito? — Estiquei um dedo para ela, balançando o braço com brusquidão. — Você teve o que queria, o seu dia de dominante nessa droga, mas você tem capacidade? Ahn? Você é um maldita! Apenas para se vingar de mim usou o menino como uma ferramenta e agora o quê? Quer dizer que é culpa minha? Foi você que me transformou nesse monstro, foi você!

Explodi. Claro. Não sou bom de segurar os meus sentimentos. Dallas mordeu os
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