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(Siegfried)

Dallas estava fazendo um trabalho péssimo em esconder sua tristeza e eu estava começando a odiar Renée pela forma com que tinha nos tratado. Foi a primeira vez que me senti apenas um objeto usado!

— Enchi o carro de flores. — Falei com um sorriso quando entramos.

— Está parecendo que vamos para um funeral. — Dallas reclamou passando o cinto.

— Não sofra por Renée, ele fez a escolha dele.

— É, eu sei. — Revirou os olhos castanhos e fingiu que não estava abalada.

Liguei o motor, coloquei uma boa música que não chateasse minha esposa — temos gostos muito diferentes! Saí da garagem e um carro com quatro soldados nos seguiu. Durante todo o caminho eu fui olhando para as ruas, até me alonguei por uns bairros residenciais com aquela besta esperança de que eu fosse ver onde Renée estava hospedado.

Claro que eu ia respeitar a decisão dele, mas me sentia em dívida e queria checar bem o histórico daquela tal Sabrina que tinha oferecido abrigo para Renée. Sabe, só para me certificar d
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