33

(Siegfried)

Ah, ela ia gozar. Se ia! Aliviei. Renée ergueu a cabeça, dando um tempo para Dallas respirar.

— Eu tive uma ideia ótima. — Renée sorriu, se afastando e indo até a mesa de acessórios. — Coloque Dallas em cima daquela mesa, tem uma fivela nela.

Dallas estava suando e respirando como uma louca, mas eu ainda estava duro e queria fazer minha esposa gritar. Olhei para a mesa, parecia divertido.

— Agora mesmo.

— Espere, o que vocês estão fazendo? — Desconfiada do universo, Dallas hesitou, porém, não era como se ela fosse fugir, apenas detestava surpresas. Eu a levei até a mesa e empurrei as coisas de lá, curvando-a. Ela viu um local de prender os braços, com fivelas de couro, em cima da mesa. — Não me prenda!

— Shh, confie. — Eu beijei suas costas, amansando a leoa. — Você vai gostar.

— Eu já estou gostando, por que não podemos continuar daquela forma?

— Porque você quer gozar para acabar logo com isso, Dallas. — Renée dedurou.

— E eu quero que você goze por prazer. — Anunciei.

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