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(Siegfried)

— Não seja ciumento, Sieg. Karvel não é sangue do meu sangue e se eu tivesse que escolher, bem, eu espero nunca ter que escolher. — Ela b**e as unhas compridas na mesa, causando um sonoro dedilhar na madeira. — Fale-me mais sobre esse desejo de liberdade de Dallas.

— Não sei os motivos por trás disso, ainda vou cavar mais a fundo. — Desvio os olhos dela. — Dallas está disposta a agir nos demonstrando confiança, mamãe. Ela fez um acordo com os italianos e inclusive aceitou sua proposta sobre o herdeiro e a barriga de aluguel, o primogênito será com o meu DNA e não será híbrido.

— O primeiro herdeiro será Turgard. — Repetiu como um eco das montanhas. Os olhos azuis dela brilharam cheios de animação. É o sonho dela, ter o suposto controle de tudo através de um neto. — Ótimo. Quais as condições de Dallas?

— Não tem nenhuma, exatamente. — Suspiro, colocando as mãos sobre o corpo, tamborilando os dedos como se meu peito fosse um tambor. — Ela quer liberdade. É isso o que vou dar
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