26

(Dallas)

Eu estava batendo os dedos em cima da mesa de madeira, encarando o prato principal que eu tinha feito com muito carinho esfriar. Rangi os dentes, cutuquei o suéter e mofei um tempo sentado até a garrafa de vinho acabar e as velas derreterem.

Levou tudo isso de tempo até que a porta se abriu, trazendo um vento frio. Arrepiei, sentindo as bochechas quentes do álcool e fiquei observando enquanto Siegfried batia a neve das roupas e entrava.

— Nossa, demorou, achei que não ia vir mais. — Rosnei. Ele estreitou os olhos azuis irado e entrou na sala, olhando a mesa posta. Cruzei os braços. Eu estava ferido. — Por que demorou? Estava tão divertido assim com aquele prostituto?

— Ah, então ficou mesmo com ciúmes? — Perguntou colocando as mãos na mesa.

— Transou com ele lá fora, ou não? — Rangi os dentes.

— Não, Dallas. Quer dizer, teve ontem a noite, que você me convenceu a fazer aquela coisa ridícula. — Afastou-se da mesa com um suspiro, puxou a cadeira e sentou-se em seu lugar à minha
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