27

(Dallas)

— Não, Sieg, eu não quero. Mas… Agora que testei aquilo, talvez eu queria ir além.

— Hm. — Resmungou bebendo o chá. — Psicopata maldita.

— Confesso que gostei de vê-lo sofrer.

— Sádica.

— Foi divertido também chicotear você.

— Cruel.

— E… — Continuei fazendo uma pequena pausa para erguer uma sobrancelha. — Adorei ter você me obedecendo sem se revoltar!

— Tirana.

— Mas você ama com todos esses defeitos?

— Tsc. — Siegfried deslizou o dedo no meu rosto, pela têmpora até a orelha, prendendo uma mecha de cabelo. — Você me deixa totalmente ligado, Dallas. Já estou duro de novo.

— Hmmmm, gosto assim, sabe. Você me dá o controle.

— Eu te dou tudo o que você quiser.

Mordi a boca, soltei a caneca e virei para ele, beijando-o. Segurei na caneca dele, tirando-a de sua mão e coloquei na mesinha. O vi arfar de prazer quando desci as mãos por seu torso bem musculoso e alcancei seu membro por dentro da calça. Não, eu ainda não conseguia fazer sexo tão seguidamente, mas eu estava dando o meu
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