Quase fome

Ficamos nos beijando enquanto ele se movia em mim, cada movimento profundo e firme. Seus olhos encontraram os meus, brilhando com intensidade, e sua voz grave sussurrou contra meus lábios:

— Minha companheira... minha companheira. Analia, você é perfeita. O sexo mais completo da minha vida. Esperei por isso, porque sabia que seria assim. Perfeita.

Seus elogios e sua sinceridade me fizeram relaxar completamente. Me entreguei, sentindo cada toque, cada movimento, e o orgasmo veio com força, arrancando de mim um grito. — Krampus! — Eu gemi, meu corpo inteiro tremendo.

Ele também chegou ao clímax logo depois, e pude sentir o calor do líquido dele em mim, preenchendo-me de uma maneira que parecia selar algo profundo entre nós. Sua respiração estava pesada, mas ele continuava me segurando com cuidado, como se eu fosse algo precioso.

— Precisa descansar?

— Um pouco... dói, Krampus. — Admiti, minha voz ainda trêmula.

Ele acariciou meu rosto e beijou minha testa com gentileza. — Vou cuidar de
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