Fim de cio
Não sei ao certo quantas vezes bebi de Krampus. Perdi a conta. Só sabia que, ao final, meu corpo estava saciado, mas minha mente ainda parecia flutuar entre a exaustão e o desejo. Ele me levantou do chão como se eu não pesasse nada e me levou para o sofá. Sentou-se ali, e mais uma vez senti sua mão segurando minha nuca, guiando-me para o mesmo lugar.

— Você ainda quer mais, pequena alce? — ele perguntou, sua voz rouca, como se também estivesse exausto, mas incapaz de parar.

Eu não consegui responder com palavras, apenas me movi em sua direção, obedecendo. A fome parecia insaciável, e eu o envolvi novamente, deixando que ele preenchesse cada canto de mim. Enquanto chupava com avidez, senti o calor dele pulsando contra meus lábios, e seus gemidos baixos faziam meu corpo vibrar em resposta.

Mesmo assim, pedi, quase sem forças, por uma pausa. Quanto tempo se passou, Krampus? Quanto tempo estamos aqui?

Ele riu, um som grave e satisfeito. — O tempo não importa, Analia. O lobo e eu queremos v
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