Segurança

Quando descemos do chalé, um homem nos aguardava na entrada. Seu rosto estava pálido, e sua voz saiu como um sussurro carregado de terror:

— Wolfgang...

A simples menção do nome fez meu coração acelerar. Krampus imediatamente xingou, mas ficou atento.

— O que aconteceu? — ele perguntou, sua voz calma, mas carregada de autoridade.

— Ele está quase soltando as correntes. Não sei mais o que fazer para segurá-lo.

Engoli em seco e me virei para Krampus, a ansiedade crescendo em meu peito. — O cio dele não acabou?

Krampus suspirou profundamente, os músculos de seu maxilar se apertando. — Acabou, mas não foi suficiente. Ele não foi satisfeito. Agora ele está perdendo o controle.

Continuei ao lado de Krampus, mesmo que cada passo em direção à casa parecesse mais pesado do que o anterior. Assim que nos aproximamos da entrada, o som inconfundível de correntes sendo puxadas violentamente atravessou o ar. Um arrepio gelado percorreu minha espinha.

Olhei na direção do som e o vi. Wolfgang caminhav
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