A decisão

Anália

Eu percebi a movimentação na casa e, sem pensar, fui em direção à porta. Estava prestes a sair quando Krampus me parou, sua figura bloqueando o caminho como uma muralha.

— O que houve? — Perguntei, tentando passar por ele.

Ele cruzou os braços, os olhos prateados brilhando com seriedade. — Seu pai vai fazer a transformação.

Meu coração deu um salto. — Eu quero ver, Krampus. Preciso estar lá.

Ele balançou a cabeça, firme. — Não pode, Analia. Não pode porque ele não quer que você veja. Ele vai ficar irracional por algumas horas, e depois disso, precisará alimentar sua mãe. Mais tarde, minha pequena alce assustada, eu a levo para vê-los. Mas agora, você precisa ficar aqui. EStou mandando você ficar aqui.

— Não pode me proibir. — Respondi, quase indignada.

Ele inclinou a cabeça, um sorriso provocador surgindo em seus lábios. — Posso, Analia. Sou o seu alfa, sou seu mais do que de qualquer outro mem.bro da minha matilha. Quando tudo se acalmar, eu a levo para ver seu pai e sua mãe.
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