Por conta própria

O saguão do hotel exalava elegância em cada detalhe, o piso de mármore polido refletia as luzes douradas dos lustres, enquanto os sofás de couro macio criavam um ambiente aconchegante para os hóspedes. Guilherme entrou, carregando sacolas coloridas com o nome de lojas locais, o sorriso fácil denunciando o bom humor. O passeio por Mumbai tinha sido agradável, e ele estava satisfeito com os presentes que encontrou para Tábata e para a bebê.

— Guilherme! — a voz de Simone no lugar de fazê-lo parar, apressou seu passo em direção aos elevadores. — Guilherme, espere!

Uma mão se agarrou ao seu braço, o perfume envolvendo-o em uma conhecida nuvem adocicada. Ela estava impecável, como sempre, em um vestido justo de seda azul que realçava seus olhos.

— Porque não parou? Não me ouviu te chamar? — ela questionou com um bico

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