Cair em tentação

A penumbra do quarto era acolhedora, deitada ao lado de Guilherme, Tábata sentia o calor e segurança do braço dele em volta de sua cintura. Mesmo que não passassem de beijos e carinhos, estar assim com ele preenchia o vazio deixado por anos de abandono e incertezas. 

Aconchegou o rosto contra o tecido macio da camiseta dele, impregnada do perfume que associava a conforto e pertencimento. Guilherme respirava em um ritmo lento e constante, o som quase hipnótico, e Tábata tentava não se mover, para não quebrar aquele precioso momento. 

— Sem sono? 

Sobressaltou-se, erguendo o rosto para encará-lo na semiescuridão. 

— Como sabe que estou acordada? 

Mesmo com a pouca luz, ela pôde perceber o sorriso no canto dos lábios dele. 

— Você se mexe muito quando está realmente dormindo — ele respondeu, a voz

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