Tempinho só meu

A luz suave da manhã entrava pela janela da cozinha, iluminando o ambiente aconchegante, em que o cheiro de café fresco e mingau quente preenchia o ar. Guilherme, vestindo camiseta branca e calça de moletom, estava sentado à mesa, segurando a xícara de café enquanto lia as mensagens recebidas no celular. Lean ainda dormia. E Taby, ainda de pijama, estava junto ao fogão, preparando mingau para a filha.

De repente, Guilherme soltou um palavrão baixo, audível o suficiente para fazer Taby virar-se rapidamente, os olhos amendoados arregalados de surpresa.

— O que foi? — perguntou ela estranhando.

Ele ergueu o celular, a expressão fechada, os lábios apertados em uma linha reta.

— Paulina quer que a gente vá hoje a um almoço de família no apartamento do Simon — comentou ele, relendo o termo “almoço de família” com desgosto.

Baixando o fogo, Taby o fitou confusa e curiosa.

— Mas ela não tinha cortado relações com Simon? Fizeram as pazes?

Guilherme resmungou, os dedos apertando o celular com m
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