Pandemônio

As súplicas de Tábata logo foram atendidas. O sedan que trazia Paulina todo dia estacionou, de dentro saiu a prima de Guilherme acompanhada pelo motorista, Simon, que correu para apartar a briga. Um dos vizinhos, um homem corpulento com uma expressão alarmada, se juntou ao Salvatore. Com esforço, conseguiram separar os dois. Simon segurando Mateus, o vizinho puxando Guilherme.

Mateus ainda tentava avançar, mas o Simon o segurava firme.

— Já chega! Não é assim que se resolve as coisas! — repreendeu, comentando friamente: — E sou amigo da outra parte, então é melhor se acalmar.

Mais pessoas surgiram das casas, curiosas e preocupadas com o pandemônio no meio da rua. Paulina foi para junto de Tábata, que apertava uma chorosa Lean contra o peito.

— Suma da minha frente, cretino — urrou Guilherme, ainda sendo contido pelo vizinho. — Nunca mais

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