Outro mundo

O sábado amanheceu com um sol tímido, desanimado e escondido entre nuvens, refletindo perfeitamente o estado emocional de Tábata. Mesmo que às vezes sua família fosse opressiva, a agitação de sua antiga rotina fazia falta. Não ter nada para fazer o dia todo conseguia a proeza de deixa-la esgotada.

Bocejando e com os cabelos desalinhados, arrastou-se até a cozinha, onde foi recebida pelo cheiro de café fresco.

Diferente dela, que se sentia um lixo ambulante, Guilherme estava insuportavelmente bonito e impecável, o cabelo tocando os ombros largos, um sorriso leve na boca atraente.

— Bom dia, Taby! — ele disse, o sorriso como um girassol saudando o calor do sol. — Preparei um café reforçado — anunciou apontando para a mesa com pães, bolo, frutas, café e suco de cor roxa que supôs ser de uva.

— Bom dia! — respondeu

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