seguindo meu passado

Pegando a arma da qual despojara o líder, Pablo atirou nele nos joelhos, nos dois, o som da arma alto no celeiro. Eu assisti em silêncio, engolindo os meus nervos, enquanto ele se sentava de bruços na frente do homem que sangrava e inclinava a cabeça para o lado casualmente, com as mãos preguiçosamente sobre os joelhos.

— Onde está Doug?

Pablo Romano perguntou novamente.

O homem chorou de dor, amaldiçoando tudo ao inferno e voltando.

— Não sei.

Pablo empurrou a arma contra a ferida e o homem gritou tão alto que eu senti-me recuar.

— Não sei, eu juro.

O homem chorou.

— Juro. Só sei que ele visita a sala dos fundos de bich free todos os sábados. Isso é tudo que eu sei. Eu juro.

Era sábado.

Pablo Romano o considerou por um segundo, depois assentiu, largando a arma ao lado do homem e se levantando.

Sem se importar com o mundo, ele caminhou em direção à porta, a alguns passos de onde eu estava escondida, sangue bombeando e
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