arma na minha cabeça

Este jogo era como contar tiros, em vez de contar cartas. Eu era boa no último, mas não fazia ideia do primeiro. Olhando para Pablo, eu percebi pela maneira fácil como ele se sentou que, não era a primeira vez que ele participava de um jogo como esse. Inferno, eu ficaria surpresa se alguém realmente o questionasse. O fato de ele estar lá me disse que ele nunca havia perdido.

Eu não queria jogar. Mas eu sabia que não havia melhor momento para obter informações de Pablo.

Eu olhei para a arma no meio da mesa, carregada novamente com uma única bala, o coração batendo forte e me balancei.

Porra, eu não era uma covarde.

Preparando-me, inclinando-me para a frente e segurei a arma na mão, deixando a palma da mão se familiarizar com o peso, e apontou para o homem sentado à minha frente, completamente imóvel.

A sala ficou completamente silenciosa tão silenciosa que eu podia ouvir um suspiro. Dizia a me o que eu suspeitava estar correta ninguém puxou a arma contr
Leia este capítulo gratuitamente no aplicativo >

Capítulos relacionados

Último capítulo