Eram dez horas da manhã num verão, e um sol escaldante raiando sobre as praias de Florianópolis. E mais um corpo foi encontrado sobre as areias das praias Catarinense, sendo a terceira vítima assassinada de forma misteriosa dentro do seu próprio carro. A vítima era do sexo masculino degolado por uma navalha no pescoço, assim como aconteceu com as outras vítimas no mesmo ritual, e com as mesmas características.
Para a polícia era um mistério. No local do crime não havia vestígios de que fosse assalto, ou crime passional. Porque eram encontrados os documentos, e cartão de crédito, despistando a hipótese de ser assalto, ou que fossem usuários de drogas.
E sendo assim seriam vítimas d
Numa tarde de verão ainda havia sol quente. Eramseis horas da tarde quando entrava na clínica psiquiatra uma lindamulher, elegante loira de olhos verdes. Ela usava umóculos de lentes claras com um vestido da cor cinza,cabelos presos sem batom em seus lábioscarnudos, “era uma mulher de classe”. Os funcionários que trabalhavam na clínica ficaram espantados com a beleza clássica da misteriosa mulher que passavapelo saguão da clínica dirigindo-se até um balcãoda recepção com um olhar de pânico pedindoajuda urgentemente. — Por favor, eu preciso me consultar com psiquiatraCristóvão Cruz! — A secretaria ficou olhando e admirando a beleza e a classe, e elegância. — A senhor
Dominada por esta tal Elisa,começo tirar peça por peças das minhas roupasintimas. Assim como sutiã e calcinha, entre outrasdeixando uma capa preta sobre o meu corpo. Oproblema é, que quando me transformo em Elisanão lembro quem eu sou, esqueço que sou uma advogadarenomada, e esposa de um respeitado delegado de polícia. E quesou uma dama da alta sociedade respeitada. Só não sei como consigo me transformar nessa mulherdiabolicamente sedutora, e sensual. E eu comoVanessa sou conservadora e religiosa que vou àsmissas todos os domingos. Sou respeitada portodos os vizinhos. — E como foi, e quando começou? — Tudo começou quando
Um mistério se acercava em volta de Vanessa. Os segredos que ela guardava a sete chaves poderiam comprometer sua liberdade. Havia uma bagagem que ela carregava e não sabia como livrar-se. Um peso que carregava parecia uma tonelada, e a responsabilidade de erros do passado que cometeu estava resultando em falta de memória. Seria um distúrbio psicológico? Ou desvio de caráter? No decorrer da história vai levantar muitas suspeitas de que ela possa ser a principal suspeita de três assassinatos que o próprio marido dela como delegado estava investigando. Até porque Júlio era um delegado bem conceituado e respeitado que estava sofrendo várias pressões que vinham de todos os lados. Era dos pais das vítimas que estavam revoltados e inconformados com a perda dos entes queridos. Saudáveis de boa reputação na sociedade de Florianópolis. Eram jovens
Eram dez horas da manhã num verão, e um sol escaldante raiando sobre as praias de Florianópolis. E mais um corpo foi encontradosobre as areias das praias Catarinense, sendo a terceira vítima assassinada de forma misteriosadentro do seu próprio carro. A vítima era do sexo masculino degolado por uma navalha no pescoço, assim comoaconteceu com as outras vítimas no mesmo ritual, e comas mesmas características. Para a polícia era um mistério.No local do crime não havia vestígios de que fosse assalto, ou crime passional. Porque eramencontrados os documentos, ecartão de crédito, despistando a hipótese de ser assalto, ou que fossem usuários de drogas. E sendo assimseriam vítimas dos traficantes por dívidas, mas ahipótese foi descartada segundo a polícia não havia substância química nos corp
Passando uma semana chegando à quinta feiraà tarde quando o sol estava indo embora,Vanessa começava seu tratamento psiquiátrico.Segredos mais íntimos seriam revelados. Elaprecisava tirar um peso dos seus ombros pelatensão que sofria, e a pressão psicológica eraenorme, pela necessidade em poder desabafar comalguém. Era muito amiga de sua vizinha, e sóciaGisele. Mas não confiava segredos comoaqueles que só ela guardava. A partir do momentoem que ela colocasse pra fora algo que estava atormentando a sua vida, certamente não seriamais a mesma. Após de ter descido para estacionamentoentrando em seu carro indo para a clínicapsiquiátrica de Cristóvão Cruz com quem ela fariasuas sessões todas as quinta-feira à tardinha sendosempre às seis horas da tarde. Olhou pa
Eu queestudava, e gostava de jogar vôlei com as minhascolegas de aula, e suava muito. E quando chegava em casa ia direto para o chuveiro. Me sentia livresozinha em casa, porque a minha mãe estavasempre trabalhando. Ou estava lavando roupas no tanque porque naquela época não havia máquinade lavar, e meu irmão quase todo dia na casa dos amiguinhos jogando futebol.Vanessa tossiu... E um dia destes fui surpreendida! — Como assim? Perguntou Cristóvão Cruz. — Eu nua achando que estava sozinha em casa, equando fui abrir a cortina do chuveiro estava lá o meu padrasto tomando banho, imagina a cena? — O que foi que aconteceu? — Ele
Eu era disputada por todos os rapazes do colégio, não só do colégio, mas também na vizinhança. Eles me achavam a mais bonita do bairro, todosqueriam me namorar, mas nenhum deles fazia meu tipo. E quando eu tentava me interessar por um deles vinha aquele corpo moreno do meu padrasto naminha mente, bati no rosto e dizendo: pra mim mesma. “Crie vergonha nessa cara, esquece esse homem,ele não te pertence". — Mas não adiantava, então pensei, se eu passasse uma noite com ele, quem sabe esqueceriae que tudo não passava de um capricho meu, entãofui à luta! — E o que você fez? Perguntou Cristóvão Cruz. — Bom, comecei a estudar, e mergulhei a minha cabeça nosestudos e
— O que? Por exemplo, — perguntou Cristóvão Cruz. — Ela fazia todas as vontades dele, assim comodeixar o chimarrão pronto antes do jantar e o drinque depois, isso ela fazia, mas não alcançar atoalha depois dele sair do banho, e isso eu fiz. Bom, quando ele saiu do banho, eu gentilmente alcancei a toalha, ele me agradeceu, depois do banho tomado sentou sobre o sofá da sala pra tomar seu chimarrão. Eu me sentei de frente deleem outro sofá. E toda vez que eu enchia a cuia dechimarrão, eu tinha que me abaixar para pegar achaleira, que no interior naquela época ainda não havia garrafa térmica, e neste caso fazia aparecer meus seios, e de vez em quando, eu cruzava as minhaspernas. E os olhos dele percorriam os meusmovimentos, e co