— O que? Por exemplo, — perguntou Cristóvão Cruz.
— Ela fazia todas as vontades dele, assim como deixar o chimarrão pronto antes do jantar e o drinque depois, isso ela fazia, mas não alcançar a toalha depois dele sair do banho, e isso eu fiz. Bom, quando ele saiu do banho, eu gentilmente alcancei a toalha, ele me agradeceu, depois do banho tomado sentou sobre o sofá da sala pra tomar seu chimarrão.
Eu me sentei de frente dele em outro sofá. E toda vez que eu enchia a cuia de chimarrão, eu tinha que me abaixar para pegar a chaleira, que no interior naquela época ainda não havia garrafa térmica, e neste caso fazia aparecer meus seios, e de vez em quando, eu cruzava as minhas pernas. E os olhos dele percorriam os meus movimentos, e co
— E depois que vocês viajaram, o que aconteceu? — Quando estávamos dentro da picape seguimosdestino a Uruguaiana. Sentei perto dele de minisaia colegial e ficava levantando as pernas pra cimatoda hora, e abaixava seguidamente deixando ele nervoso, que quase bateu o carro numa árvore porficar olhando as minhas pernas! Vanessa olhou para ao lado colocando a mão sobrea boca rindo ao lembrar-se da cena. — Porque está rindo? Perguntou Cristóvão Cruz. — É que, era engraçado ver a cara dele, um homem sério e conservador ficar vermelho quandoeu levantava e abaixava as pernas, é claro que hoje penso diferente, mas como estava dizendo: ao chegarmos a cidade de Uruguaiana fomos para uma casa que&nbs
Os policiais torceram o nariz ao ouvir as durascríticas de Dalton, e Júlio viu a expressão de descontentamento, embora sendo seu amigo não quisesse que sua equipe fosse alvo de críticas, ele levantou e disse: — Então seu sabe tudo, não é porque trabalha numpaís de primeiro mundo, que acha tem o direito dechegar aqui criticando nosso trabalho!— Dalton balançou a cabeça olhando no rosto de todos, principalmente a de Júlio e disse: — Perdoe-me Júlio se está ofendido com as minhascríticas, mas se quiser ouvir elogios façam pormerecer, e depois eu não vim por oferecido, vimporque me chamou, mas se já que está insatisfeito com a minha presença, estou indo embora, quetenho mais o que fazer, tem bandidos perigosospra eu colocar atrás das grades. E não vou ficar aquiperdendo o meu tem
— E como vai fazer, vamos intimar que elasvenham até aqui na delegacia? Perguntou Júlio. — Não, eu mesmo vou até a casa dos familiares, providencie um computador pra eu analisar todasas informações que eu receber dos familiares e um carro, isso é possível? — É claro, que sim! Dissera Júlio: pode contarcom a nossa ajuda, desde que, este mistério seresolva o quanto antes! — Está bem, prometo empenho nesta investigação,vou estar no cangote deste psicopata, não voudeixar ele em paz! — Dalton foi até o hotel onde se hospedava, Júlio providenciou um computador e um binóculo e umcarro pra que ele fizesse suas investigaçõesparticulares com ajuda de Júlio.
Aochegar ao prédio da clínica de Cristóvão Cruz chamava atenção pela sua elegância, cada sessãousava um vestido de cor diferente, e na terceirasessão usou um vestido vermelho, despertando curiosidade em todos que frequentavam a clínica. — Boa tarde Doutor! — Boa tarde! A Senhorita está bonita hoje, parece estar bem melhor do que nas últimas sessões! — Estou me sentindo bem melhor! — Que bom, deite-se e procure relaxar, a propósitoestá mais calma hoje? — Sim, estou Doutor! — Bom, na última sessão, deixa me ver se euanotei! Há está aqui, você di
— Admira-me você ter uma mãe que é uma santa em compensação a filha é! — Veja bem o que vai dizer? Sou uma mulher apaixonada, não tenho culpa do que aconteceu comigo! — Você não sentiu remorso vendo seu padrasto setorturando daquele jeito? Perguntou Cristóvão cruz. — Não! Eu estava adorando! Naquela época, eu erauma jovem egoísta e individualista que só pensava em mim, e em mais ninguém, e não estava nem aipra ele, o que eu queria era passar uma noite com ele pra me livrar daquela obsessão que estava melevando à loucura. — E o que foi que aconteceu depois? — Depois de ter se torturado vendo aquele monumento de mulher
Depoisde termos tomado chimarrão. Jantamos e voltamospra sala.Nós dois éramos como se estivéssemos casados e que estávamos emlua de mel. Eu estava sentada de frente com as minhas pernascruzadas, e vi a palidez no rosto dele, e perguntei: — O que está acontecendo com você Jandir estátão pálido? — Como assim? Perguntou ele. — Há... Já sei deve ser o calor vou chupar um picolé para me refrescar, quer um? — Não. Obrigado! — Peguei um no frigobar, e comecei a chupar lentamente com a língua, e de vez em quando passava no meu pescoço, e nos meus seios, olhando para ele com um olhar de malicia, e dizia: &
— Então, você é jovem tem todo o tempo do mundo pela frente, não vale a pena perder seu tempo comigo, vá se divirta procure um rapaz da sua idade! É linda, pode ter o homem que quiser. — De certa forma ele tinha razão! Embora sendo doloroso, mas tinha que entender as razões dele,eu era inteligente sabia que ele estava certo, eu não conseguia aceitar os fatos, e disse: — Conversa Jandir, o que você não quer, é perder a mordomia de ter uma escrava doméstica que faztudo pra você! — Como você é egoísta! Só pensa em você, não sabe o que estou passando, não imagina o quantoestá sendo difícil pra mim! — E como ele agia com a sua mãe depois de ter se envolvido com você?&nbs
— Sua mãe nunca desconfiou de nada? — Não porque ela colocava a mão no fogo por ele,embora tendo as razões porque fui eu que provoquei aquela situação — E você tinha certeza de que ele era fiel a sua mãe? — Porque está me perguntando isso Doutor? — Porque você mesma disse que ele era viciado em sexo, era jovem e viajava muito é normal sentir falta de sexo? — O pior disso que ele era assim mesmo, porquequando ele me buscava no colégio as minhas amigas davam em cima dele, e ele nem bola dava,mas vai saber, não dá pra colocar a mão no fogopor ele. Como eu estava dizendo: eu não aguent