Isabelle é uma garota muito amada, que ficou órfã aos 15 anos, com a ajuda de seu melhor amigo Christian, leva sua vida bem até completar 18 anos, que é quando tudo muda e só restam questionamentos. Quando toda a sua realidade muda, seus pais, seu amigo e principalmente você já não são mais os mesmos, o que fazer? Como agir? A quem recorrer?
Ler maisSinceramente acho que a vida tem brincado comigo, primeiro me apaixono de verdade por uma mulher que ama o irmão, perco partes da minha existência que eram muito importantes, agora virei babá dela, e por fim estou no meio do mato, carregando um marmanjo que eu odeio. Acho que o universo está me castigando pelas inúmeras maldades que fiz, só pode ser.Acho que a notícia foi muito forte para Christian, o idiota desmaiou, agora me diz que homem desmaia desse jeito? Pior é ter que carregá-lo, mas fazer o que, eu preciso dele. O arrastou até perto da praia, e claro jogou água na cara dele, fala sério, não sou obrigado a ser educado.Ele acorda meio perdido, ao me ver avança em mim, me tacando em uma árvore, e isso me faz gemer um pouco.— O que você tem, não bati tão forte? – perguntou ainda segurando a minha garganta.— Não é da sua conta. – falei o empurrando.— Achei que para um vampiro fosse mais forte. – falou.Fingi não ouvir e segui procurando Isabelle, ela deveria estar ali, até qu
A manhã estava quase chegando, e como de costume, eu não dormi, depois que trouxemos Isabelle de volta, eu dormia cada vez menos.Ela saia a noite para se alimentar, agora que bebia sangue, e eu tinha que vigiar, para manter o controle. Estava esgotado, foi tirado de mim uma parte vital, e eu realmente precisava de ajuda.O pai de Isabelle estava fugindo, e eu não sabia dele, estava sozinho com ela. Eu quero uma rainha, que me ajude a salvar nosso mundo e não uma bruxa hibrida que só quer saber se sangue e sexo, ouvia rumores de que ela sempre transava com alguns dos soldados. Entretanto depois que rompi o compromisso não era problema meu, pelo menos eu me forçava a acreditar.Fui até seu quarto e entrei, ela ainda dormia, e ela se mexeu com preguiça.— Vamos Izzy, precisamos sair daqui a pouco. – falei.— Nem amanheceu direito. – falou ainda com os olhos fechados.— Eu sei, mas o tempo lá é diferente, vai anoitecer lá, tem que ser agora. – falei.— Tudo bem, só que só saio se vier aq
Capítulo 2 - DimitriProcurei Christian em muitos lugares, mais o idiota tinha sumido, e eu não achei nem seu cheiro, voltei derrotado, como eu ia ajudar ela agora? Entrei e vi Gi, correr em minha direção.— Você o achou? – perguntou.— Não, o desgraçado sumiu. – falei.— Bom precisávamos dele, e agora? – falou.Eu pensei, e acabei chegando a uma conclusão.— Faz comigo. – falei.— Dimittri é muito sério, você pode perder algo muito sério. – falou.— Eu não me importo, faz. – falei.— Tudo bem, você é que decide. – falou.Ela me pediu para deitar-se ao lado do corpo de Isabelle, e eu fiz, ela começou falando seus feitiços, uma dor começou a me tomar, e eu apaguei, não sei por que, isso nunca tinha acontecido.Acordei horas depois, meio perdido e tonto, acho que era fraqueza, eu perdi alguma coisa só não sabia o que? Levantei e vi que já estava no meu quarto, andei até a porta e sai, queria saber se tinha dado certo. Desci as escadas e cheguei à sala, e não encontrei mais o corpo de Is
PRÓLOGODepois que nossa bruxa morreu, todos só pensavam e viviam sofrimento, Dimittri jogando num canto do seu mundo, Christian trabalhando como um louco e tentando fazer dar certo com Charlotte.Nada ia bem, até que uma chance de mudar tudo apareceu.Dimittri volta pedindo ajuda de Christian, e uma nova história começa.Com novos sentimentos, descobertas, e muitas intrigas, cheia de magia e brigas.É assim que será.Capítulo 1 - Christian/ Dimitri Como é possível, em um momento você estar completamente feliz, e no outro tudo ruir, ouvir de Isabelle que meu pai era pai dela, me destruiu. Fiquei sem chão, dormi com a minha própria irmã, isso já passava de pecado, pois eu continuo amando-a.Fiquei tão perturbado que não queria nenhum contato com ela, mas me entendam, o que faria se descobrisse que a mulher da sua vida, na verdade é sua irmã? Eu surtei, fugi dela, e deixei todos para trás, só queria arrumar minhas coisas e sumir, e era o que estava fazendo. Isabelle entrou no quarto c
Não chegamos nem a conversar sobre o nosso dia, eu estava decidida e não quis perder tempo, não deixaria nada mais nos atrapalhar.Foi incrível, tinha esperado muito para ser dele, Christian tinha sido perfeito, carinhoso, delicado, cuidadoso e romântico, ia ser difícil sair de seus braços, entretanto já ia amanhecer e eu tinha que resolver umas coisas.─ Precisamos ir embora – falei.─ Porque? Vamos morar aqui. – disse rindo.─ Temos coisas para resolver, não quero ter que esconder você, quero poder sair com você. – falei.─ Você está certa, vou conversar com a Charlotte. – disse já levantando e me mostrando aquela bunda linda.Nos vestimos e saímos, ainda podia senti-lo em meu corpo, seu toque, seu cheiro, entrei no quarto dançando e cai na cama sorrindo.─ Vejo que a noite foi boa! – ouvi a voz de Dimitrri atrás de mim.─ Oi, eu preciso conversar com você. – falei.─ Não precisa, já entendi, sou um completo imbecil, mais vou resolver isso rápido e fácil. – falou, e fiquei um pouco
Depois da briga com Isabelle, voltei pro quarto e cai na cama, Lotte veio me perguntar como tinha sido, só disse que tínhamos brigado e que precisava dormir, ela bem que tentou me animar, entretanto eu só queria dormir, e esquecer como eu amava Izzy e como ela me perturbava. A ansiedade e a raiva não me deixaram dormir, fiquei remoendo tudo até notar que tinha amanhecido, levantei e fui pro banho, me vesti, não caprichei, pois não era um encontro com alguém que valesse a pena, era só um babaca, que tinha me abandonado. Quando sai charlote já estava arrumada e me esperando, descemos pro café, uns 15, minutos depois Isabelle desceu, estava linda, mais parecia cansada e com cara de choro, me culpei, mesmo sabendo que talvez não fosse só minha a culpa, pensei em lhe pedir desculpas era o certo a se fazer. ─ Já está pronta? - perguntei tentando puxar uma conversa, ela respondeu friamente que sim. Quando tomei coragem pra pedir desculpas, Dimitrri desceu, falou em seu ouvido, ela pediu l
─ Como assim vivo Dimitrri? - perguntei chocada. ─ Parece que alguém o achou a alguns anos, e o salvou da morte. - ele falou. ─ Eu preciso vê-lo. ─ Eu vou te levar. - disse. ─ Dimitrri, eu queria explicar, o que eu disse. - falei. ─ Não temos nada pra conversar, foi um erro e não vai se repetir. - disse. ─ Agora vamos, precisamos sair agora se quiser vê-lo, de manhã ele será mandado para o reino. ─ Mais e Christian? - me perguntei. ─ Você terá que escolher, seu pai ou ele? - disse. Voltei para o saguão do hotel, ainda em conflito, Christian não me perdoaria, contudo não podia perder meu pai, já tinha tomado uma decisão. ─ Christian eu não vou com você, eu descobri que meu... - Christian me interrompeu. ─ Já entendi, vai ficar com ele, eu não preciso mais de você, vá pra onde quiser. - disse e saiu. ─ Você está bancando o babaca, seu idiota. - gritei. O que estava acontecendo com ele, não me deixava falar, nem explicar, estava agindo como um adolescente birrento, mais de mo
Vi os dedos de Christian se acenderem, me soltei de Dimittri e fui até ele, peguei sua mão, e pedi um voto de confiança, ele deu. Mais Dimittri queria mesmo provocá-lo, não sabia porque, só supôs que era só maldade mesmo. Christian mesmo contrariado, deixou que Dimittri fosse conosco, e claro que eu fui com ele, ele não queria me perder de vista, tínhamos um acordo, depois de ajudar Christian eu seguiria com ele, quer dizer iria com ele. Subi na moto, eu nunca tinha andado de moto antes, e a sensação era boa, não, era ótima. ─ Calma gata, não precisa apertar tanto - falou. ─ Desculpa, é que é a primeira vez que ando. - expliquei. ─ Vou te ensinar, e te mostrar o mundo se você me deixar. - falou. ─ Eu tenho escolha? - perguntei. ─ Acho que não. - deu um sorriso malicioso. ─ Você já é minha, só não sabe ainda. Ele corria muito na moto, chegamos rápido, eu queria ir de novo, adorei a adrenalina, ele me dava isso, Dimitrri me fazia esquecer um pouco os problemas, então eu ficava pe
Anos atrás. Fui chamado pelo meu amigo o vampiro Victor filho do nosso rei. Victor era meu amigo pessoa a alguns séculos, mas tinha meses que ele andava estranho, então fui o mais rápido possível. ─ Me chamou majestade? ─ Você sabe que não precisa me chamar assim – disse com um sorriso amarelo. ─ O que foi que você aprontou Victor? - fui direto. ─ Como você sabe que fiz alguma coisa? Sua confiança em mim é ofensiva – falou com sarcasmo. ─ Ta bom, porque me chamou? ─ Você está certo, eu fiz uma coisa. ─ Eu sabia, quem tenho que fazer sumir? ─ Não é disso que estou falando. Eu estou apaixonado. Isso era uma novidade bem grande, mas não via problema algum. ─ Que ótimo, seu pai vai ficar feliz de saber, quem sabe toma jeito. ─ Ela está gravida. - jogou a bomba como se não fosse nada. ─ O que? Você perdeu o juízo, como pode se envolver com uma humana, seu pai vai te matar. - falei paciência. Victor era muito irresponsável, seria rei, entretanto não agia como um, mais era meu