A discussão começou de maneira banal, como sempre. Minha mãe, Pattie, insistia em me ligar várias vezes ao dia, como se eu ainda tivesse 16 anos e precisasse de supervisão constante. — Justin, você precisa parar com essas festas. Concentre-se no trabalho. Você tem responsabilidades! — a voz dela era firme, mas carregava aquele tom de preocupação que me deixava irritado. — Mãe, já chega! Eu sou um homem adulto, tenho 30 anos. Você não pode continuar tentando controlar minha vida! — retruquei, minha paciência no limite. — Estou tentando te proteger de você mesmo, Justin. Você não vê o que está fazendo? — ela rebateu, os olhos cheios de frustração. — Não quero ouvir isso agora. Preciso de um tempo longe de você e suas regras! — gritei, saindo antes que dissesse algo de que me arrependesse. Com raiva pulsando nas veias, mandei uma mensagem para Ryan, meu amigo de longa data. Ele rapidamente sugeriu uma noite na boate que reservei na semana passada, e, sem pensar duas vezes, concordei
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